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sexta-feira, 6 de julho de 2012

FALAR COM ESTRANHOS

Semana passada, depois de almoçar noutro lugar, fui tomar um café no supermercado e sentei para escrever um pouquinho sobre a fazenda de São José, duma maneira que estava procurando me lembrar se havia pensado antes.
Uma sensação de perda que me peguei ligando a perdas mais recentes.

Uma moça que já tinha tomado alguma coisa numa mesa do lado de dentro reuniu suas coisas e colocou na mesa que estava ao lado da minha na parte de fora onde eu estava, sentando na cadeira que estava às minhas costas para tomar um café.

Lembrei  de uma vez que estava na fila do caixa da Leroy e começamos uma moça e eu um papo com substância, que ficou ali. Há uns dias atrás fui resolver um assunto e começamos a conversar Elisa e eu que havíamos nos conhecido ali naquele instante. 

Uma pessoa que vim a conhecer depois também me disse que tinha muita vontade de conversar comigo nas outras vezes que me viu sozinho ali no café.

E embora escrevendo eu estava com uma certa vontade de conversar por causa daquele insight que estava tendo naquele instante.

Mas ela não falou nada.
E eu também não.

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