Não levei a máquina de propósito, porque sei que quando começo a fotografar, fico quase compulsivo e não faço mais nada. Era um casamento no qual eu pretendia aproveitar a festa, mas desde o momento que pus os olhos em cima dela fora da igreja já começou o arrependimento. Era uma priminha que eu ainda não conhecia, filha de outra prima.
Uma graça.
Mais tarde, não resisti e acabei fotografando com uma máquina que não era a minha e como no dia seguinte tentei mas não consegui descarregar aquele chip num cd e fiquei dependendo da dona da máquina e nunca consegui ver essas fotos. Mas vi uma foto dela naquele vestido azul e naquele dia.
Determinado momento já na festa ela chegou perto de mim e me disse que eu tinha olhos lindos.
Eu dei uma parada, olhei para ela e com aquela sinceridade de quem já tinha bebido um pouquinho, falei a única coisa que eu podia dizer naquele instante, e que não era mais que realidade:
- E você...
Você é toda linda!
terça-feira, 24 de julho de 2012
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