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domingo, 29 de julho de 2012

THE POWER OF THEATRICAL MADNESS

Não é que não tenha ido a nada, mas quando não tenho nada de muito bom para falar, tenho preferido ficar calado. Foi o caso dessas duas últimas coisas que vi nessas duas últimas semanas na Mostra Sesc de Artes 2012. Ontem fui ver a longa The Power of Theatrical Madness. Semana passada também fui ver Revolution, Achei simpáticos os atores, mas ficou me devendo. Ontem, quatro horas e vinte, das quais aguentei quatro horas na expectativa que algo muito interessante viesse.

Sequências com repetições intermináveis, onde apenas essa da fotografia achei mais interessante, pois mostrava uma situação onde uns personagens com roupas brilhantes, animados e felizes, que queriam dançar e se movimentar eram submetidos a outros vestidos de preto que os faziam ficar quietos. Isso não era repetitivo e me passou uma mensagem.

Numa outra sequência, no início, uns oito sapos  foram soltos em cena, depois cada um dos atores jogou a camisa branca que estava usando para prender um deles e em seguida um a um foram mortos pisoteados por cada um dos atores em cena ensanguentando a camisa branca. Isso para mim ficou sem sentido e por isso desnecessário.

No folder de apresentação dizia que a ação repetitiva enfraquecia a ilusão.
Para mim tornou chato.

Arte que precisa ser explicada para que você goste dela não me convence muito. Continuo querendo ir ver coisas que eu entenda e goste, mesmo que eu entenda de uma forma muito pessoal.

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