PESSOAS INTERESSADAS APENAS EM SI MESMAS

Algumas pessoas não conseguem ver outra coisa além de si mesmas e não se dão conta disso. Chega um momento em que até a conversa deixa de ter interesse por ser tão egoísta.

Elas não são tão interessantes quanto se julgam;  apenas o outro é mais educado.

Quando  alguém pensa apenas nas suas conveniências e não leva em conta o que pode ser bom para o outro, pode ser até que isso vá sendo relevado, até chegar a hora em que isso vai ser notado como passando da conta.

NÃO ME SINTO OBRIGADO A NADA

Gostaria muito de ir ao teatro.
E tinha dança hoje no Centro Cultural São Paulo.
Mas acabei ficando cansado e quando voltava para casa acabei decidindo que não ia sair.
Me divertir, ou fazer coisas apenas por que é fim de semana  não é algo que eu tenha  que fazer.
Não tenho que seguir nenhum rebanho.
Se eu quiser ficar em casa num sábado à noite, sozinho, eu também posso.

ESTÓRIAS DO TIO CANDINHO 2 - COMPRANDO ÓCULOS SEM RECEITA

Para quem precisa da explicação, umbu é uma fruta menor que a metade de um limão, como esses aí de cima. E o que se conta abaixo é daquelas piadas que se conta como se fosse um caso verdadeiro.

Alguém trouxe para vender vários desses óculos de grau, que se vendem sem receita e a pessoa acabou escolhendo um que ela achava que aumentava bastante. Com os óculos novos no rosto foi ao mercado fazer compras e perguntou a um vendedor quanto custava o coco. E aí veio a resposta:

- Não é coco não. É umbu.

ESTÓRIAS DO TIO CANDINHO 1 - CARNE SEM SAL

A ocasião era de uma festa num clube e pediram um tira-gosto de carne.


Uma das pessoas que estava na mesa havia extraído dentes e não podia mastigar, então chupava e mascava os pedaços de carne como a um chiclete e colocava de volta no canto de um prato.
Era noite e não estava muito claro.

Uma outra pessoa chegou e sentou à mesma mesa.
Depois de um tempo fez um comentário:

- Essa carne está muito macia, mas está insossa.

UM FILHO MUDA SUA VIDA

Tenho encontrado uns que se tornaram pais recentemente.

De outros tenho tido notícias.

Hoje a Helô me contava que a Ticiane liga para dizer cada coisa que a pequenininha fala. Anteontem encontrei com outro que corria para casa para encontrar acordado o filhote de quatro meses. Outro me contava que a dele começou a andar e por aí vai.

São nossas estrelas. Não tem melhor show e quando estão lá pelos dois anos e começam a falar tudo dando conhecimento de como enxergam o mundo é uma época espetacular.

Não estou querendo outro, nem tenho absolutamente nenhuma ansiedade por ter um neto, mas entendo perfeitamente o encanto, já que um filho muda nossas prioridades. Acho suficiente curtir por um pouquinho o filho dos outros.

Desejo para esses pais o mesmo que eu tive. Aproveitei cada momento, cada idade com a minha e aproveitei tanto que não tenho saudades do tempo que passou.

Estou achando ótimo ela casada e na idade que tem e independente como ela é.
Foi criada para ser assim.
Mas continua sendo uma filhotinha.

PRECISO DE UM BAR PARA FREQUENTAR

Tanto tempo para encontrar algo que era a minha cara e vem a notícia que não vai ter mais.
O restaurante funcionava à noite apenas uma vez por semana, na quarta-feira, e reunia gente, mais perto da minha idade, apaixonada por música. Já não abriu quarta passada. 

Isso me deixa triste porque o lugar tinha a boa cara das donas, de quem eu já aprendi a gostar mas não creio que estivessem ganhando dinheiro, que é o motivo de um negócio.

Preciso encontrar outro. Uma amiga nova me falava do restaurante de uma das pessoas que o frequentava, mas alguém disse que não é a mesma coisa. 

VENDENDO DENTRO DA LOJA DOS OUTROS

Um conhecido tem uma rede de lojas de esporte e me contou há alguns anos que uma das lojas recebia a visita de um sujeito que ia com outras pessoas à loja, escolhia um modelo de tênis, fazia o outro experimentar para ver o número certinho e depois ia embora sem comprar nada e repetia isso frequentemente.
Ou seja levava o cliente dele, escolhia o modelo experimentava a numeração e depois trazia de fora.
Um dia, quando ele apareceu, foi convidado a tomar um cafezinho num bar próximo para ser chamado à realidade do que estava fazendo.
Caiu em si.

O RÁPIDO ESQUECIMENTO DAS TRAGÉDIAS ALHEIAS

A presença de algumas notícias na mídia dura pouco.
Enquanto o drama vivido pelas pessoas nas cidades do Rio ainda nem deu por contados os seus mortos, as notícias agora são poucas e num canto de página.
Na internet, No MSN por exemplo, nas manchetes não passa de uma linha que leva para uma matéria mínima que fala apenas sobre o numero atual de mortos. Mais nada.
Fica sem fazer muita diferença para a maioria das pessoas se esse numero é maior ou menor em algumas dezenas. De uma certa forma não aumenta nem diminui a importância do fato.
Não os afeta pessoalmente.

A diferença no valor dos fatos está em quanto ela o atinge ou o sensibiliza.
O quanto lhe doi .
Uma morte vale mais do que centenas de outras mortes, quando existe um morto que é seu.
E só pode dizer que chega mais perto de entender o sentimento do outro que passou por algo, aquele que viveu a mesma situação.
Eu aqui, continuo interessado se a casinha no Poço Fundo, pela qual temia o Jamil Damous continua de pé.

A foto que peguei na Internet é da Ponte Branca mostrando a esquerda o Posto do Tininho.

TIO JUSTINO E O DKW

Tio Justino tinha sobrenome alemão mas é a pessoa em quem eu penso quando se fala em fleuma inglesa. Talvez tenha sido a pessoa mais calma e disciplinada que eu conheci.
Guardo até hoje cartas que ele me escreveu em papel sem pauta, mas que ele usava como se fosse pautado, com uma letra pequena e bem feita, coisa que nunca caracterizou um médico.

Outra coisa em que se diferenciava dos outros médicos era sua crença, numa época em que médicos não  falavam nisso, que muitas doenças poderiam ser curadas pelo uso sistemático do pensamento.

Ele tinha um DKW preto, como esse da foto e era muito cuidadoso com o carro.
Por exemplo, água no radiador, só se fosse filtrada.
Se alguém batia com força excessiva a porta do carro, ele não falava nada, mas descia do carro, ia até a porta que havia sido batida com força, a abria novamente e a fechava com delicadeza, ensinando algo sem emitir um som.

Passou muitos anos com o carro e o Mário, seu genro na época, médico no mesmo hospital que ele começou a insistir que estava na hora dele trocar o carro, mas ele achava que não precisava  e talvez para evitar a troca estabeleceu um preço mais alto que o valor de mercado para um carro daquela idade.

Mário continuou com a sua campanha e ofereceu o carro para outro colega no mesmo hospital. Quando ele soube o preço, achou que era caro, mas o Mário perguntou para ele se ele havia visto a carro de manhã no hospital, naquela manhã de chuva em Brasília. Sendo positiva a resposta ele fez a seguinte proposta, tendo em vista que Brasília tinha uma poeira vermelha que grudava nos pneus num dia de chuva:

- Vamos até a casa dele agora. Se chegarmos lá os pneus do carro não estiverem limpos eu pago e o carro vai sair de graça para você!

Foi assim que o DKW foi vendido.

RINDO DAS HISTÓRIAS DA FAMÍLIA

Tenho uma família grande, e nossa geração gosta muito quando tem a oportunidade de estar junto.
Já é muito bom com pelo menos um primo, para começar. E daí pra frente, quanto mais melhor.
Alguns tios são não só ótimos contadores de casos acontecidos com outros, como tem a engenhosidade e a paciência para pregar peças com o fim de rir e fazer os outros rirem.

O fato é que já ouvimos e já contamos algumas dessas estórias dezenas de vezes e lembro de uma vez que minha ex falou que cada vez que nós nos encontrávamos contávamos as mesmas estórias e ríamos como se fosse a primeira vez que estivéssemos ouvindo,e, o que era pior é que ela já estava aprendendo a rir também.
Sorte dela!

Tivemos a oportunidade de ter parte da família junta nesse ultimo fim de semana e a única estória relembrada foi a do Tio Justino e o DKW, já que estava com meu primo Renato, seu filho.
Está na hora de gravar algumas delas, contadas pela fonte, para que não se perca também a riqueza que já existe desde a maneira de contar de alguns deles.

GILBERTO GIL E A COMPOSIÇÃO DE ÁGUAS DE MARÇO, EM SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO

São José era só São José do Rio Preto.
Quando se emancipou em 1987 havia uma lei que vetava que novas cidades tivessem nomes de cidades já existentes como cidade. E já existia como cidade São José do Rio Preto no estado de São Paulo.
Azar nosso, mas hoje na falta de outra vantagem nisso tem uma placa indicando que é a cidade com o maior nome no Brasil.

Hoje escutei o Artur Xexéo na CBN contando uma estória a respeito de São José.
Falava de um disco do Gil  para o qual Tom Jobim foi para sua casa no Poço Fundo preparar os arranjos e combinou que avisaria Gil quando estivessem prontos, para que ele viesse encontrá-lo em São José.
Na época a estrada de Teresópolis era de terra. Era verão, tempo de muita chuva e quando Gil veio ficou com o carro atolado num lamaçal da estrada. Tom foi lá tentar ajudar.
A estória está contada no encarte desse disco do Gil, que algum momento vou colocar aqui editando esse texto, mas o que aconteceu virou parte da letra de Águas de Março, composta ali na casa do Poço Fundo:

é o carro enguiçado,
é a lama,
é a lama.

TERAPIA PARA MULHERES

Fui ver hoje no Teatro Maria Della Costa. A foto não é da boa atriz que vi hoje. Tem um texto leve, engraçado, com o qual parte da platéia  participava ao se identificar e gostei muito da parte comparação das bolas de cada esporte com a idade das mulheres.

O teatro é que está num estado lamentável. Entre outras coisas, o mofo é sentido desde o momento que se entra na platéia. Nada de ar condicionado também. Não anima voltar para ver outra coisa, nem indicar, apenas por esse motivo.

Mas teve algo interessante. Foi a primeira vez que experimentei comprar ingressos por um site desses de compras coletivas. Funcionou direitinho e chegando uma meia hora antes consegui ingressos na lateral da segunda fila.

RISCO DE MORTE EM PEQUENOS CORTES

Um amigo fez um churrasco semana passada e nem percebeu que algum momento fez um corte mínimo na mão, até que a mão começou incomodar até o ponto dele não aguentar mais e ir a uma farmácia querendo tomar uma anti-tetânica.
Não se toma mais em farmácia. Ele teve que ir até um hospital, onde na emergência o internaram imediatamente. Ele foi contaminado por uma bactéria naquele corte mínimo e caso não iniciasse o tratamento imediatamente poderia vir a ter o braço, do qual ele começava a perder alguma movimentação, amputado.
Está melhor, mas ainda internado. De 5 a 8 dias, no total.

Assustador!

Não me lembro onde vi isso, mas alguém falava do contágio da hepatite C e dizia que um sushiman com hepatite C poderia ser o vetor para que vários outros viessem a ser contagiados exatamente por usarem facas tão afiadas que poderiam ter sangue de um micro ferimento.

Assustador também!

SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO E A FAMA DEPOIS DA ENCHENTE

O Brasil inteiro tem ouvido falar de São José nesses últimos dias. Para muitos, essa é a primeira vez que isto está acontecendo

São José fica a 137 quilômetros do Rio e o caminho pode ser feito por Petrópolis  ou por Teresópolis.
Foi mais conhecida no passado do que é hoje.
São José nasceu de fazendas de café.

Em maio de 1886 foi inaugurada a ligação por trem entre Petrópolis e Areal e em novembro o prolongamento até São José. Era parte da Estrada de Ferro Grão Pará que em 1900 foi vendida para a Estrada de Ferro Leopoldina da qual passou a fazer parte.
A intenção na época era fazer através de São José a ligação com Além Paraíba, sendo o plano subir a linha do trem pela margem esquerda do rio Preto até onde hoje está Providência. O fato é que um paredão de pedra maciça foi encontrado nesse caminho, no lugar conhecido como Serra do Sossego e não se sabe se foi isso ou razões políticas que fizeram com que essa ligação ferroviária se desse através de Três Rios. São José deixava ali a importância que poderia ter como passagem, para ficar um pouco como ponto final.

O trem nunca cruzou o rio Preto em São José. A Ponte Preta foi feita com essa intenção, mas nunca foi usada para isso. A locomotiva girava em frente à Ponte Preta e voltava por onde havia vindo. Na foto antiga se consegue ver a Ponte Preta e o girador.
Em 1940 o governo do Estado resolveu fazer uma barragem no Rio Preto para produzir energia elétrica para a região e o lago criado acabou inundando trechos da estrada de ferro. Em 1947 o ramal de São José foi desativado.
A informação mais completa pode ser encontrada em texto de Ralph Menucci Giesbrecht.

Quando comecei a ir para São José para fins de semana, tinhamos uma fazenda que se chama Dirindi, cuja paisagem foi a inspiração para  Tom Jobim fazer a música Dindi, que é uma abreviação de Dirindi feita por ele. No blog tem um outro texto - Dindi - Dirindi - Tom Jobim.
São José foi berço de outras canções de Tom, que ia para lá nos fins de semana e tinha estórias saborosas como por exemplo, ir de pijamas para um bar que fica atrás da igreja tomar cerveja Bohemia no tempo que era feita apenas com água de Petrópolis. Era especial a Bohemia daquele tempo.
Li hoje que a casa mais antiga na propriedade de Tom Jobim também foi destruída pelas águas.

Íamos com amigos, assim como muitas outras pessoas do Rio que tinham propriedades para lazer. Não tínhamos a explicação para isso mas São José tinha uma alta concentração de meninas bonitas. E muitos eram parentes.

Na década de 1970 houve um tempo que era o maior produtor de ovos da América Latina, mas quando isso passou  ficou o que parece ser uma mal explorada vocação para turismo e mais forte para agricultura de frutas.

Você se apega a pessoas e a lugares. Tenho boas lembranças de São José e tenho lá muitas pessoas de quem gosto, mas não tenho ido lá frequentemente. Estive lá por dois dias neste último dezembro e agora me surpreendem as notícias em rede nacional da devastação que as águas causaram, ouvindo até da destruição da Ponte Preta, um dos ícones da cidade.

O salvamento dramático de dona Ilair Pereira de Souza, de 53 anos, sendo içada numa corda por vizinhos por três andares até alcançar o alto do prédio vizinho foi repetida várias vezes na TV, inclusive na CNN.

Estou aqui pensando com carinho em São José.
Vendo que é importante que as pessoas tenham força e disposição para reconstruir suas vidas de forma mais segura e que a ajuda necessária para isso continue vindo mesmo depois que a imagem de Dona Ilair fique menos presente para as pessoas que não tem nenhum laço com São José.

1 Comentário
Bonito texto! Também tenho fortes ligações com São José e uma casinha na beira do Rio Preto em Poço Fundo, que, imagino, foi destruída pelas águas assassinas deste janeiro. Até o momento não consegui saber o que aconteceu com a casa e, o que é pior, com os amigos que moram por lá. Voltarei a seu blog para ler com calma os outros posts. Abraços, Jamil Damous

CONTROLAR A SI MESMO

Tenho pressa de que algumas coisas aconteçam, mas algumas vezes o ritmo delas depende de outras pessoas e prefiro ter a delicadeza de esperar um pouco.
Não controlo tudo, mas posso me controlar.

Um dia estava na padaria do supermercado e um rapaz que trabalha na padaria me disse que prestava atenção em mim, e explicou que era porque me achava muito calmo já que quando saía de casa de manhã  se preparava para as situações estressantes que ele iria enfrentar durante o dia. Que bom que eu não era parte de uma delas e melhor ainda que ele me conheceu agora.
Isso foi uma mudança comportamental na minha vida.
Sou diferente hoje do que fui no passado.

Neste aspecto específico, acho que estou me comportando muito melhor agora do que me comportei no passado e acho que para muitas coisas eu perdi a pressa e, para outras tantas aprendi a controlar melhor a ansiedade, assim como, com muita frequência, as minhas reações.

Hoje fui fazer uma troca de um produto e a moça que estava me atendendo acabou cometendo um erro na hora de me creditar o valor da troca na compra que eu estava fazendo e ficou clara para mim a preocupação dela com a reação do gerente ao erro dela querendo até me devolver do próprio bolso o valor da diferença.

O valor não era relevante para mim como seria a reação do gerente para ela. Foi o suficiente para que eu decidisse deixar aquela diferença de lado.

O gerente dela é jovem e olhando meu passado sei que muitas vezes eu agi como um idiota, inclusive como chefe. Não sei se é o caso dele, mas se for, espero que acabe aprendendo alguma coisa com o passar do tempo.

Eu mesmo precisei de muito tempo para aprender.

AGORA EU QUERO COR

Quando mudei encontrei uma pintura suja, amarelada.
Pintei tudo de branco como é o chão.

Achei bom até então, mas agora estou querendo cor.
Pintar uma ou duas paredes com uma cor que vibre.

Não importa se eu for mudar amanhã, já que comecei a pensar nisso.
Estou vivendo aqui, hoje.

ESTA É SUA VIDA. FAÇA O O QUE VOCÊ AMA E FAÇA FREQUENTEMENTE.

MANIFESTO HOLSTEE EM PORTUGUÊS


ESTA É SUA VIDA.

FAÇA QUE VOCÊ AMA, E FAÇA FREQUENTEMENTE.

SE VOCÊ NÃO GOSTA DE ALGUMA COISA MUDE-A.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DO SEU TRABALHO, SE DEMITA.
SE VOCÊ NÃO TEM TEMPO SUFICIENTE, PARE DE ASSISTIR TELEVISÃO.

SE VOCÊ ESTÁ PROCURANDO O AMOR DA SUA VIDA, PARE;
ELE ESTARÁ ESPERANDO POR VOCÊ QUANDO VOCÊ COMEÇAR A FAZER AS COISAS QUE VOCÊ AMA.

PARE DE FICAR ANALISANDO TUDO, A VIDA É SIMPLES. TODAS AS EMOÇÕES SÃO BONITAS.
QUANDO ESTIVER COMENDO APROVEITE CADA MORDIDA.

ABRA SUA MENTE, BRAÇOS E CORAÇÃO PARA COISAS E PESSOAS NOVAS. NÓS NOS UNIMOS NAS NOSSAS DIFERENÇAS.


PERGUNTE A PRÓXIMA PESSOA QUE VOCÊ VIR QUAL É A PAIXÃO DELA E DIVIDA COM ELA O SEU SONHO INSPIRADOR.

VIAJE FREQUENTEMENTE; SE PERDENDO VOCÊ ENCONTRARÁ A SI MESMO.
ALGUMAS OPORTUNIDADES SÓ APARECEM UMA VEZ. AGARRE-AS!


VIDA TEM A VER COM PESSOAS QUE VOCÊ ENCONTRA, E COISAS QUE VOCÊ CRIA COM ELAS, ENTÃO, SAIA E COMECE A CRIAR.


A VIDA É CURTA.
VIVA SEU SONHO E VISTA A SUA PAIXÃO.

THIS IS YOUR LIFE. DO WHAT YOU LOVE, AND DO IT OFTEN.

HOLSTEE MANIFEST


THIS IS YOUR LIFE.
DO WHAT YOU LOVE, AND DO IT OFTEN.


IF YOU DON’T LIKE SOMETHING CHANGE IT.
IF YOU DON’T LIKE YOUR JOB, QUIT.
IF YOU DON’T HAVE ENOUGH TIME, STOP WATCHING TV.


IF YOU ARE LOOKING FOR THE LOVE OF YOUR LIFE, STOP;
THEY WILL BE WAITING FOR YOU WHEN YOU START DOING THINGS YOU LOVE.


STOP OVER ANALYSING, LIFE IS SIMPLE. ALL EMOTIONS ARE BEAUTIFUL.WHEN YOU EAT APPRECIATE EVERY LAST BITE.


OPEN YOUR MIND, ARMS, AND HEART TO NEW THINGS AND PEOPLE, WE ARE UNITED IN OUR DIFFERENCES. ASK THE NEXT PERSON YOU SEE WHAT THEIR PASSION IS, AND SHARE YOUR INSPIRING DREAM WITH THEM.


TRAVEL OFTEN; GETTING LOST WILL HELP YOU FIND YOURSELF. SOME OPPORTUNITIES ONLY COME ONCE, SEIZE THEM.


LIFE IS ABOUT THE PEOPLE YOU MEET, AND THE THINGS YOU CREATE WITH THEM SO GO OUT AND START CREATING.


LIFE IS SHORT. LIVE YOUR DREAM AND WEAR YOUR PASSION.


ORIGINAL NO SITE:
http://shop.holstee.com/pages/about



Texto no site deles:

Holstee began as a dream Mike, Dave and Fabian had to create a lifestyle for themselves - a lifestyle which reflects their manifesto. Holstee designs and curates with the hopes that each product and its' inherent story inspires others to follow their dream. A closely knit community of fans has been growing around Holstee products, curated items, the music they listen to, and experiences they share.

ISSO ESTÁ MUITO ALÉM DOS MEUS LIMITES

Conversando ontem ouvi de um sujeito que pula do avião sem paraquedas e depois é agarrado por um companheiro que tem o paraquedas que ele vai usar.

Com certeza, isso está muito além dos meu limites

O DESPREPARO PARA TER UM FILHO ESPECIAL

Não sei se eu teria a capacidade de lidar com um filho excepcional. Talvez seja por isso que admiro tanto algumas pessoas que conheço e tem um amor dedicado. Já li e ouvi que muitas vezes quando surge uma situação dessas é comum o marido abandonar o barco com a esposa e o filho dentro. Não seria o meu caso.

Conversei outro dia com uma pessoa que, envolvida por duas vezes em problema desse tipo, me disse que achava que era uma vida desperdiçada. Uma afirmação dessas parece brutal, mas é honesta e foi feita por uma pessoa que não fugiu do problema, mas que admite o cansaço.

Lido muito bem com eles durante o pouco tempo que fico com eles, mas não sei se conseguiria lidar muito bem com isso diariamente e por toda uma vida. Sinceramente não sei como gerenciaria uma coisa assim, mas penso que esse é um amor incondicional já que não cumprirá com muitas das expectativas que os pais tem dos seus bebês.

Acho essas pessoas muito melhores do que eu.

Ao mesmo tempo que sinto essas pessoas tão extraordinárias, só de vê-las cuidando e amando seus entes especiais, penso que olhando essas situações deveríamos nos lembrar de sermos gratos todos os dias, simplesmente por estarmos vivos e não estar sentindo nada.

Já é muito!

DO QUE EU VI EM CONSERVATÓRIA

Conservatória tem esse nome porque lá foi criado um cartório, ou uma "conservatória".
É um distrito de Valença. Fica a 150 km do Rio e a uns 370 de São Paulo. A cidade conhecida mais próxima é Barra do Piraí.

Para um lugar pequeno até que tem vários atrativos como uma igreja de 1850, com uma parede de pedras montadas e óleo de baleia e outras características construtivas dos açorianos.
Tem um túnel escavado na rocha por escravos.
Uma Maria Fumaça duma estrada de ferro que não a alcança mais.
Tem uma serenata que acontece nos fins de semana. Virou uma tradição. Tem música.
Durante o fim de semana.
Durante a semana são capazes de deixar todas as lojas fechadas e apenas um restaurante aberto, como me contou a Marie, que ficando desde terça-feira até o fim de semana, sofreu com o, aparentemente até então inconfessado, tédio.
Não preciso voltar lá tão cedo. A Ana já está fazendo planos de voltar.
Para mim deu por um tempo.
Acho que consegui umas fotos interessantes, mas hoje depois de trabalhar por mais de doze horas não estou nessa animação toda de olhar e colocar aqui.
Mas outra hora tenho que falar do Cauby Peixoto de Conservatória.
É, eles tem um.

TROMBA DÁGUA - JÁ VIU UMA?

Eu também não. Só ouvi falar.
E hoje a possibilidade de uma fez com que eu não conseguisse acabar com mais uma dessas coisas penduradas que eu havia prometido fazer hoje:
Voltar a ver uma cachoeira no Parque Nacional de Itatiaia.

Quando chove muito nas nascentes eles fecham o acesso as cachoeiras, pela possibilidade de uma tromba dágua.

Mais uma vez quando eu estava me aproximando de Itatiaia senti de novo uma vontadezinha de adiar para uma próxima viagem já que eu tinha compromisso em São Paulo hoje, mas resisti bravamente e fui até o Parque e tive essa informação na portaria de onde voltei.

Pelo menos eu fiz aquilo a que havia me proposto e se não completei, não foi por falta de vontade ou por adiar mais uma vez a mesma coisas.
Não deu certo mas fiquei feliz de ter tentado.

Pelo menos tirei essas fotos do rio que desce do Parque de Itatiaia.