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domingo, 23 de novembro de 2014

O QUE AS MULHERES PODEM TE ENSINAR


Ouvir os outros faz com que eu mude a minha percepção da vida.

Naquela conversa com a princesa ela me disse que as mulheres deveriam gostar apenas de homens que gostassem muito mais delas do que elas deles porque uma mulher está disposta a fazer coisas que são absolutamente normais para ela fazer e que um homem só faria as mesmas coisas se gostasse muito dela.


Fez sentido.


Consegui me ver cometendo esse erro e quando admiti isso ela me disse que isso é o que ela espera do homem como gênero.


Esse nosso senso de independência faz com que não queiramos que elas nos levem para qualquer coisa que achemos chatas e que não nos interessem, mas para elas esse companheirismo em coisas similares faz parte do pacote.



domingo, 9 de novembro de 2014

SEM PARAR PARA PENSAR

Muita coisa aconteceu e eu não tive tempo de elaborar.

Evitei falar e escrever sobre assuntos penosos, primeiro porque não estava pronto e outro tanto porque queria evitar a exposição tanto minha como de outras pessoas.

Agora chegou a hora de repensar como eu imagino que aconteceu e refletir onde eu podia ter feito ou pensado diferente.

Poderia dizer qualquer coisa a respeito desse ano que passou menos que foi um ano fácil.


Começou de minha vida ter se transformado radicalmente porque mudei para o interior do nordeste depois de ter vivido a vida inteira em grandes cidades. Deixei de fazer o que fazia profissionalmente há anos e comecei com uma atividade nova da qual eu não conhecia quase nada.


Saí de onde morava num apartamento que estava todo arrumadinho e passei por uma maratona que iniciou por passar mais de um mês na casa de parentes, praticamente acampar  num apartamento alugado por alguns meses, enquanto eu esperava uma inquilina desocupar o apartamento e em seguida fazer uma reforma radical onde nenhum espaço ficou de fora das transformações no apartamento onde moro hoje.


Foi neste último ano que meu irmão teve agravada a diabetes que o levou a hemodiálises frequentes e a amputações antes de levá-lo à morte há alguns meses. Logo em seguida veio a doença e a morte da minha mãe da qual eu não aceitei os prognósticos sombrios e talvez até mais realistas do que eu fui mantendo a esperança até o fim.  


E podia parecer que não estava acontecendo nada...