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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

UM TEXTO APAVORANTE SOBRE PARAR DE SONHAR




– O homem nunca pode parar de sonhar; o sonho é o alimento da alma, como a comida é o alimento do corpo. Muitas vezes, em nossa existência, vemos nossos sonhos desfeitos e nossos desejos frustrados, mas é preciso continuar sonhando, senão nossa alma morre.


O Bom Combate é aquele que é travado porque o nosso coração pede.
O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos.
Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então já não temos a mesma coragem para combater. Por causa disto, nos voltamos contra nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate

O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo.

O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos aceitar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência.
Nunca percebemos a alegria, a imensa Alegria que está no coração de quem está lutando, porque para estes não importa nem a vitória nem a derrota, importa apenas combater o Bom Combate.

Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A vida passa a ser uma tarde de Domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Mas na verdade, no íntimo de nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o Bom Combate.

Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz, temos um pequeno período de tranqüilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos.
Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e as psicoses. O que queríamos evitar no combate – a decepção e a derrota – passa a ser o único legado de nossa covardia. E um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, que nos livra de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível paz das tardes de domingo.”


Extraído de cronicas do Paulo Coelho


1 Comentário:
Profundo, verdadeiro, maravilhoso!! Me sentir dentro do texto...

Por Anônimo

PARADO DIANTE DA PORTA




“Em muitas das tradições orais, a sabedoria é representada por um templo, com duas colunas na porta: estas duas colunas sempre tem nomes de coisas opostas entre si, mas para exemplificar o que quero dizer, chamaremos uma de Medo, outra de Desejo. Quando o homem está diante desta porta, ele olha para a coluna do Medo e pensa: “meu Deus, o que vou encontrar adiante?” Em seguida, olha para a coluna do Desejo e pensa: “Meu Deus, já estou tão acostumado com o que tenho, desejo continuar vivendo como sempre vivi”. E fica ali parado; isso chamamos de tédio.

- O tédio é...

- O movimento que cessa. Instintivamente, sabemos que está errado, e nos revoltamos. Nos queixamos com nossos maridos, esposas, filhos, vizinhos. Mas, por outro lado, sabemos que o tédio e a rotina são portos seguros.

- Uma pessoa pode passar a vida inteira nesta situação?
- Ela pode levar o empurrão da vida, mas resistir e continuar ali, sempre reclamando – e seu sofrimento foi inútil, não lhe ensinou nada.

“ Sim, uma pessoa pode continuar o resto dos seus dias diante de uma das muitas portas que deve ultrapassar, mas ela precisa entender que só viveu mesmo até aquele ponto. Pode continuar respirando, andando, dormindo, comendo - mas cada vez com menos prazer, porque já está morta espiritualmente e não sabe.

“Até que um dia, além da morte espiritual, aparece a morte física; neste momento, Deus perguntará: “o que voce fez com a sua vida?” Todos nós temos que responder esta pergunta, e ai de quem disser: “fiquei parado diante de uma porta”.

Extraido de uma coluna do Paulo Coelho do ano de 2000.

sábado, 1 de agosto de 2009

SERÁ QUE O HOMEM PAROU DE PENSAR?


Um mês sem postar nada.

E tudo por um bloqueio que me causou, com muito boa intenção, mas com um efeito desastroso, minha prima, que contou, para quem não devia, a respeito do blog.

Minha filha não contou e muitos outros sabiam que não era para contar.

Agora não me sinto mais à vontade.

É dividir involuntariamente aquilo que não quero dividir voluntariamente.

Há de haver um forma de resolver isso.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

NÃO É QUALQUER UMA, MAS EU TAMBÉM QUERO UMA VIDA!


Fui ver a Flávia Teixeira numa peça no Espaço Maquinaria e num momento há uma personagem que diz alguma coisa repetidamente, na intenção de pleitear uma vida melhor do que a vida que ela está tendo.
Senti o anseio da personagem, porque estou me sentindo da mesma forma.
Também estou querendo uma vida, mas não pode ser qualquer uma. Tem que ser uma vida muito melhor do que a que estou tendo!

Estou cansado, mas insisto, porque ainda tenho esperança de ser feliz.
Estou só mas não estou disposto a deixar de ser apenas para acabar com a solidão, aceitando menos que muito.

Ai...
Estou precisando ir a São José.

EMPATIA INFANTIL


Essas coisas que criança tem comigo...
Estava em Alphaville, jantando e já tinha visto duas meninas com a mãe, a menor com uns três ou quatro anos, no máximo, sentadas numa mesa, do outro lado do corredor de passagem, mas ao lado da minha.
Depois de um tempo me olhando, ela virou para a mãe e falou:
- Mamãe, ele está sòzinho...

É claro que eu adorei.
Gostei dela estar prestando atenção e de estar manifestando alguma espécie de preocupação pelo fato de haver uma pessoa sòzinha.
Mas quando eu estava saindo, fui falar com ela para perguntar se duma outra vez, quando ela me visse sòzinho novamente se ela ia me chamar, ela ficou envergonhada e disse que não.
Mas foi bem divertido para nós todos.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

EU SÓ SEI AMAR ASSIM - canta ZIZI POSSI

Muito pra mim é nada
Tudo pra mim não basta
Eu quero cada gesto, cada palavra
Cada segundo da tua atenção

Faça isso por mim
Leve a dor pra longe daqui
Estou cansada de ouvir
Que eu só sei amar errado

Estou cansada de me dividir
O que é certo no amor
Quem é que vai dizer
O que falar, calar e querer

Eu quero absurdos,
quero amor sem fim
Eu quero te dizer que eu só sei amar assim

segunda-feira, 15 de junho de 2009

O COLECIONADOR DE CREPÚSCULOS



























Continuo tendo surpresas agradáveis. Tão agradável que fui ver duas vezes. Também, conversando, já descobri que não fui o único a fazer isso.
O Colecionador de Crepúsculos é uma produção grandiosa com 24 atores em cena e um cenário maravilhoso. Feito para um público infanto-juvenil, também está encantando os adultos. No Teatro do Sesi - Fiesp da Avenida Paulista. Camara Cascudo, morador de Natal, no Rio Grande do Norte, foi quem mais escreveu a respeito de folclore no Brasil e são algumas dessas estórias que são colocadas como: "O Marido da Mãe D'Água", O caipira que enganou a Morte, A Velha Amorosa e outras.
Atores jovens (apenas três exceções brilhantes, onde a tarimba é evidente) e talentosos.
Ver um espetáculo mais de uma vez é extremamente interessante. Principalmente quando você consegue ver em lugares diferentes na platéia, o que dá outros ângulos e a maior das diferenças é a platéia de cada dia, que reage diferente. Parece uma outra peça, por esse aspecto.
É gratuito, num teatro excelente, no prédio da Fiesp. 450 lugares aproximadamente. Dessa última vez que fui sobraram alguns poucos lugares. Sábados e domingos as 16horas, quase em fim de temporada, mas ainda dá tempo!

JULIANA MORAES - QUERIDA SENHORITA M













Fui com um primo ao Centro Cultural ver dança.
Adriano gostou muito. 
Gostaria de ter tido a oportunidade de levá-lo para ver outras coisas

Vimos Querida Senhorita M, com Juliana Moraes, que ganhou com essa apresentação o prêmio APCA EM 2002, e agora fez uma releitura para o Masculino e o Feminino na Dança.
A remessa é a Lady Macbeth de Shakspeare, um personagem importante na trama, controlando os acontecimentos por trás da cena, com seus conflitos interiores dando o tom. Ainda possível ver até dia 21.

O controle que Juliana tem do próprio corpo é espetacular.


TODA MULHER É BONITA, INCLUSIVE AS FEIAS






























































































Fui ver Mulheres do Planeta do pintor e fotógrafo Titouan Lamazou na Oca, no Parque do Ibirapuera e saí convencido disso.

Fotografias, desenhos e pequenas pinturas de mulheres em todos os continentes, com uma sensibilidade, com um toque de amor que conseguia extrair beleza, mesmo onde aparentemente não havia. E onde havia, mais fácil e melhor!
Argumentos podem nos convencer desse algo de bonito que todos tem, mas no caso dessa exposição é o olhar do artista que faz esse papel de reconhecimento.
Outras fotografias, algumas gigantescas, de paisagens, de estradas e cenas urbanas, são arrebatadoras.

Também ao vivo e a cores, pinturas vivas, atuando em Navalha na Liga, de Alice Ruiz no ponto mais alto da Oca, onde montaram um café, (sem café), o Chez Titouan, as 16hs de Domingo.
O Chez Titouan é um espaço da Casa das Rosas.

Alice Ruiz , esteve falando sobre Hai kai neste 13 de junho na Casa das Rosas e estara no próximo domingo, dia 21 de junho na Oca, para um bate papo, após a apresentação.
Se falando sobre hai kai, como técnica, a conversa com Alice Ruiz foi interessante, quando o assunto for o que ela escreve, e sobre o que ela escreve, deve ser mais ainda

segunda-feira, 25 de maio de 2009

DEVORAÇÃO - LU FAVORETO

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Dança no Centro Cultural.


Devoração. Muito interessante. Embora a remessa da sinopse seja ao controle e ao descontrole do gesto, o que eu senti também foi o controle e o descontrole do outro. Em mais de uma parte o que eu sentia era uma espécie de canibalismo, uma devoração do outro.

Isso seria uma livre interpretação da minha parte?

Por exemplo, em um momento onde varias duplas atuam, uma delas eu via como uma relação entre duas pessoas onde um consumia o outro. Uma dupla me atraia mais, cada um a seu momento controlava e canibalizava o outro de alguma forma, embora eu também sentisse que mesmo ali havia muita intensidade e beleza na patologia da relação.

Noutro momento me parecia que todos cerceavam o movimento de outra.

Muita criação da minha parte?

quarta-feira, 13 de maio de 2009

HÁ QUANTO TEMPO EU NÃO ME SENTIA TÃO TRANQUILO







Muitas coisas passaram na minha cabeça nesses ultimos tempos e eu não estava nada bem. Estava triste mesmo.

Querendo que algumas coisas mudassem, não tinha a disposição nem a disciplina que eu preciso para que isso passe da vontade à realidade.

Também pensando em problemas que outros me apresentaram e que eu gostaria de ajudar a resolver e triste de novo por não poder. Então ficando quieto, mesmo que isso pudesse dar a impressão que eu não estava ligando.
Cada vez mais quieto.

Sem um sonho, sem uma motivação. Querendo achar alguma coisa que justificasse um esforço. Me sentindo assim meio inútil, até desnecessário.

Tive que me forçar a fazer algumas coisas, como sair no domingo à noite para o teatro e mesmo ir para a academia, que era uma das poucas coisas que estava me fazendo bem, mas nem para isso eu estava no espírito, mesmo sabendo que é uma coisa que não vou fazer por um tempo e da qual vou sentir falta.

Mas descobrir que o que eu estava escutando estava contribuindo para que eu continuasse mal, foi um ponto de partida. Passei o dia escutando coisas mais animadas, até agora, e se isso não deu aquele efeito eufórico de bipolar, me deu tranquilidade.

Foi um bom dia. Vontade arrumar as coisas em casa. Conversas agradáveis. Perspectiva de muito trabalho em breve, o que me agrada, e até a risadaria do Pedro, que larga as coisas dele para que eu lhe faça cócegas.

Hoje estive na minha varanda como estive ontem, mas foi bem diferente dos últimos dias. Ontem doía e hoje eu estava tranquilo, como se estivesse em algum lugar de férias.
De férias principalmente desses sentimentos pesados que eu estava tendo.

ESTOU OUVINDO A MÚSICA ERRADA


(Imagem de imotion.com.br)

Hoje de manhã me dei conta de um dos fatores que tem contribuído para que eu não esteja animado com nada.

Estou ouvindo músicas que não estão me ajudando a sair do buraco onde me meti. Foi me dar conta disso e colocar um CD com músicas mais animadas que o estado de espírito deu uma levantada.

Também já procurei ajuda com os amigos para começar a ouvir outro tipo de coisa, inclusive para abrir minha cabeça para coisas que eu não estou habituado.
Acho até que isso estava fazendo parte da minha maneira de ser. Continuar vinculado a coisas que eu conheço bem. Preciso dar espaço para o novo.

Está na hora de dar uma chacoalhada!

Tem uma aula de bike que eu que não tenho nenhuma vontade de fazer, só por causa da música. Devia ir e quando não estivesse no ritmo dos outros tenho a justificativa de realmente estou lá somente como "ouvinte".

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O NOVO E O VELHO NA ARTE - O QUE VI NESTE FIM DE SEMANA

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A arte tem um compromisso com o novo.

Mas, quando se pensa apenas no novo vemos, as vezes, coisas incompreensíveis e até irritantes para uma parte dos que assistem.

Vi alguns anúncios em televisão que para mim, foram absolutamente sem sentido para quem tentava vender determinado produto.
O criador quis passar uma mensagem que eu não fui capaz de entender.

Mas eu represento apenas parte da audiência.

Se temos antecipadamente uma noção do que se pretende, às vezes fica mais fácil mas se não se antecipa o entendimento, é maior a chance de surpreender.

Tenho visto bons atores, com um tema que daria possibilidades interessantes, se perderem em textos sem muito pé nem cabeça, embora bem interpretados. Mas também tenho visto atores fracos, que não valeram meu tempo. Por isso fico muito feliz quando vejo novos atores que me surpreendem com a qualidade do trabalho.


Outras vezes o novo faz com que você tenha uma nova visão.

Em Corpoético, que me veio a provocar uma dor e uma consciência de coisas pelas quais eu passava, embora o nome dê uma pista, só entendi o "romper da quarta parede do palco" com o email da Miriam Druwe. Achei fantástico o conceito, mas eu não o tinha alcançado até então.

Este fim de semana assisti uma peça argentina com atores argentinos, aqui em São Paulo. Depois da peça fomos para um papo com os atores e com o diretor e vimos em vídeo trechos de outras peças que eles haviam feito.

Vendo as outras peças, tive a impressão que uma das atrizes fazia sempre o mesmo papel, porque sua interpretação tinha exatamente a mesma maneira de falar. A mesma entonação e as mesmas pausas. Confesso que na peça que vi, a maneira de falar da personagem me lembrava um desenho da Disney, onde aparecia o professor Ludovico.

Como eles estão juntos há quatorze anos me perguntei como eles lidavam com a renovação.

Devo dizer que já vi a mesma coisa com alguns atores brasileiros.
Os muito bons conseguem ter nuances na interpretação, o que os torna grandes atores. Os que não se livram de pelo menos algumas das coisas que são pessoais e marcas próprias, dão impressão também de estarem fazendo o mesmo papel.

Fui ver Cordel do Amor Sem Fim. Valeu não sòmente pelo inusitado que foi ver uma peça dentro de um ônibus urbano em movimento, como também por todos os atores, que se formaram agora em 2006, mas que estavam bem em seus papéis. O cenário criado dentro do ônibus estava interessante e este ter se transformado no palco e na platéia ao mesmo tempo torna a peça dinâmica.

Na sequência fui a Casa das Rosas ver uma interpretação de poesias de Glauco Matoso e foi uma surpresa, bem agradável por sinal, as meninas que fizeram Alice Ruiz estarem nessa apresentação. Os textos de Glauco Matoso são crus e as vezes grosseiros, mas foram interpretados de uma forma que essa crueza não era o que dominava o espetáculo. Realmente gostei dessas meninas. Aliás havia um jovem ator que também se mostrava seguro e um ótimo intérprete.

Elas me contaram que estão com uma bolsa na Casa das Rosas para interpretar novamente Alice Ruiz, que eu achei que lhes caiu como uma luva, e virá com o nome anterior de Navalha na Liga, mas creio que com outros textos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

CAÇADORES DE MENTIRAS


Algumas pessoas reenviam muitas coisas que alguém mandou por para elas. Eu, pelo meu lado já sou extremamente seletivo. Se eu mandar alguma coisa adiante é porque ou eu achei extremamente engraçado, ou achei excepcional.

De vez em quando olhando alguma daquelas coisas que elas mandaram acho que aquilo é só um boato ou que aquele texto, mesmo que pareça, não foi escrito pela pessoa que aparece assinando o artigo, como é de alguns assinados, por exemplo, pelo Veríssimo ou do Jabour.

Tem um site americano
http://www.snopes.com/ que se especializou em caçar mitos. Aí eles classificam o assunto com umas bolinhas coloridas. Verde para verdadeiro. Vermelho para o Falso. Amarelo para indeterminado e ainda Branca quando não dar para classificar.

Está organizado por assunto, e são muitos os itens. Acho bem escrito, inclusive porque antes de qualquer caso eles fazem um preambulo, contam a estória de uma forma interessante e dão a bibliografia de onde foi feita a pesquisa que deu base à opinião deles.

Vale a pena para quem lê em inglês.

Algumas coisas são lamentáveis, mas divertidas pelo inusitado, como o caso de um anúncio fúnebre feito num jornal onde a família só falava coisas nada boas da falecida mãe, avó, etc..., porque não tinham nada de bom para falar. Foi publicado, dá todos os detalhes, nome, jornal, etc.
(Media Matters - Important if True)


Tem uma estória que eu mesmo já havia comprado e vendia para os outros, de que a Coca-Cola era a responsável pela imagem do Papai Noel que conhecemos hoje; gordo, vestido de vermelho, etc..., mas eles mostram que Papai Noel já havia sido ilustrado dessa forma, anos antes da campanha da Coca-Cola de 1930 ou 31 (eles mostram três anúncios de 1906, 1908 e 1925). Mas ao mesmo tempo dão o crédito à Coca-Cola pela disseminação da figura.

Ah, também está lá. É verdade que a Coca-Cola já teve um tiquinho de cocaína na fórmula e só deixou de ter em 1929.
Tem muito mais lá coisa que eu ainda não vi, mas que talvez depois algum de vocês me conte.

E tem uma lista de alertas de vírus, como esse ultimo que a Marly me passou há uns poucos dias. "A Vida é Bela" - Está lá, exatamente o texto que ela me mandou, dizendo inclusive que quando isso começou a circular, foi em português. 

Não existe esse vírus. É puro boato!

Agora, no caso dos artigos ditos escritos por escritores brasileiros famosos me deu até a ideia de fazer um site onde eles pudessem dizer:
- Esse filho não é meu, deve ser do Presidente do Paraguai.

terça-feira, 5 de maio de 2009

DRA TATIANA UEHBE, UMA MULHER VESTIDA DE BRANCO ME RECOMENDOU UMA MULHER DE VESTIDO PRETO

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Embora marcado para voltar em setembro de 2008, fui hoje a oftalmologista, e ela, de branco, me recomendou "Uma mulher vestida de preto", com Cristina Mutarelli, que está no Teatro Alpha.
Bom isso aqui é só uma brincadeira que estou fazendo com ela, mas de verdade, eu vou a peça.

Comentários:
Tatiana Uehbe disse...
Marcos , o site da Molinari foi renovado e hoje coloquei meu nome no Google para ver se aparecia lá , mas tive uma surpresa imensa pois a primeira informação com o meu nome foi esse divertido trocadilho que você fez... Há meses , quando esteve em consulta e me falou sobre o blog eu tentei achar , mas provavelmente devido a minha total inabilidade na internet não consegui. Achei hoje , 5 meses depois , e não podia deixar de te dizer que adorei. Um abraço , e não esqueça , em maio de 2010 você tem consulta na oftalmo...

domingo, 3 de maio de 2009

MEU DEUS!! ESTOU CANSADO PORQUE NÃO ESTOU DORMINDO!!!


CASO NAO ESTEJA VENDO BEM CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTAR

Eu estava querendo entender porque estava ficando cansado um pouco depois que me levantava. Hoje eu percebi que mesmo cansado estou com uma certa dificuldade de conciliar o sono e dormir profundamente.


Como não é uma insônia daquelas de ficar imediatamente rolando na cama depois de deitar, demorei para perceber o que está acontecendo. Foi tão óbvio que me senti meio bobo!


HÁ MOMENTOS - CLARICE LISPECTOR - TRECHO



Há Momentos


Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém
que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

CORDEL DO AMOR SEM FIM - CONSEGUI INGRESSOS !!!



IMAGEM DO CORDEL DO AMOR SEM FIM DO SITE SINHÁ ZÓZIMA
" SÃO PAULO - Que tal passar por lugares conhecidos da cidade, como a Praça da República e o Memorial da América Latina dentro de um ônibus com um espetáculo de teatro? É o que a Trupe Sinhá Zózima faz. "Cordel do amor sem fim". Os atores encenam no corredor e o público assiste à peça que dura 50 minutos.
Com direção de Anderson Maurício, "Cordel do amor sem fim" conta a história de uma moradora de Carinhanha, na Bahia, que se apaixona por um forasteiro. Após viverem um romance, ele vai embora, mas promete voltar para buscá-la. Quando ele aparece, um apaixonado pela moça ameaça o romance.
Uma das atrizes, Tatiane Lustoza, diz que encenar num ônibus foi a única chance de trabalho dos atores no fim de 2006, após se formarem na Fundação das Artes de São Caetano do Sul (FASCS).
- Não há lugar para fazer teatro. Não tínhamos dinheiro para alugar um palco, por isso fizemos em um ônibus - conta. "

TRECHOS DE "O GLOBO" - CULTURA DE 15.01.2008


Essa peça só tem lugar para 30 pessoas e já esteve em cartaz no Centro Cultural, ou seja, o ônibus saía de lá, mas eu não tive a oportunidade de conseguir os ingressos, como também não consegui nem para ontem nem para amanhã, dias da Virada Cultural mas, durante todo o mês de maio de 2009 estará em cartaz saindo do Sesc Paulista, ao lado da Casa das Rosas. Os ingressos para o mês já estão a venda no Sesc e eu já comprei 4 para o próximo sábado.
Vou ver se uma filhotinha quer ir.

SOCORRO - ALICE RUIZ E ARNALDO ANTUNES

ALICE RUIZ - NÃO SEI DE QUEM É O CRÉDITO DA IMAGEM

Socorro!
Não estou sentindo nada.
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar
Nem pra rir...
Socorro!
Alguma alma mesmo que penada
Me empreste suas penas
Já não sinto amor, nem dor
Já não sinto nada...
Socorro!
Alguém me dê um coração
Que esse já não bate
Nem apanha
Por favor!
Uma emoção pequena
Qualquer coisa!
Qualquer coisa
Que se sinta...
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Qualquer coisa
Que se sinta
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva...
Socorro!
Alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento
Acostamento,
encruzilhada
Socorro!
Eu já não sinto nada...

GABRIELA CERQUEIRA, GIULIANA OLIVEIRA E FLÁVIA TEIXEIRA SÃO TRÊS POEMAS E RECITARAM E CANTARAM ALICE RUIZ NA CASA DAS ROSAS - VIRADA CULTURAL

CASA DAS ROSAS NA AV. PAULISTA - IMAGEM DA FOLHA DE SÃO PAULO


Fui a Casa das Rosas ontem, dia da Virada Cultural.

Eles previam um número muito menor de pessoas do que as que apareceram por lá, mas acomodaram o máximo que puderam.

A primeira peça, A Atriz Ideal, mesmo para quem não conseguia ouvir já valia a pena se era possível ver a atriz, que não tinha texto, mas era o melhor da peça, fazendo uma mímica exagerada divertidíssima! Só não dou o nome porque na programação não conseguir identificar o dela.

Entre a segunda e a terceira peça tive a oportunidade de conhecer a Coordenadora Executiva da Casa das Rosas, Angela Coelho, que com tudo que estava acontecendo em volta teve a delicadeza de conversar comigo inclusive dizendo que o que vinha em seguida, Navalha na Liga, já tinha feito uma temporada na Casa das Rosas e que ela achava muito bom.

Para mim foi referência suficiente.

Fiquei e tinha tanta gente que uma porta que em princípio iria ficar fechada ficou aberta e foi dessa porta, num lugar privilegiado, que assisti, de pé, o espetáculo.

Não poderia ser melhor.

Tirei o nome das três da programação e espero que eu esteja mencionando as três que estiveram em cena o tempo todo. Lindas, como um poema bem feito, e com uma atuação impecável, foram aplaudidas de pé longamente.
Mais uma vez foi diferente. Mais uma vez foi especial.

Gostaria muito de colocar uma imagem aqui, mas na internet a que eu achei não lhes faz justiça. Se alguém souber onde encontrar, por favor me conte aqui.

E se você pensa que não conhece Alice Ruiz, é um engano seu. Entre outras, fez a música Socorro com Arnaldo Antunes.

AFINAL... QUEM É A MARÍLIA?

Miriam Druwe me escreveu um email depois desse ultimo post. Gostei muito, e no fim ela pergunta: Afinal ...quem é a Marília?


Aqui vai o email da Miriam já que ela disse que pode:

Muito legal o post! Você está indo a fundo mesmo.
Criei Corpoético quando nasceu meu segundo filho, já com 40 anos. Corpo, tempo, espaço... um corpo gerado dentro de outro, por fora (que é um dentro tb) o estado de graça em que eu fico, quando estou grávida, eu adoro, me sinto muito bem...e por dentro uma revolução acontecendo, um corpo sendo formado.
O nascimento gerou em mim um estado de contemplação, poesia, reflexões sobre esse tempo...o mundo correndo lá fora e eu com um bebê, aos 40, feliz.
Também me ocorre sempre: como surge a depressão? a euforia, a raiva, a tristeza? Que dinâmicas internas são essas que se alternam em nós como uma dança desgovernada?
Entramos e saimos de um estado para o outro sob influências externas ou não. O corpo registra tudo isso e é muito difícil conhecer todos os ângulos desses estados para se ter uma leitura. Como se entra? ou como se sai?Muitas vezes acontece simplesmente e muitas temos que nos arrancar
Ah... uma coisa importante Como é que a gente vai perdendo a referência de nós mesmos em função de convivências, influências e tudo mais. Assim... como eu era mesmo? E em quem estou me tornando????

Te mando as poesias da Cecília Meirelles que me inspiraram
Afinal.... quem é a Marília??????
Miriam



Voltei a fazer academia desde o final de 2002, mas nesse 2008 a academia foi uma segunda casa para mim. De 2002 para cá passei pela hidroginástica, fiz Pilates com a Andreia Monteiro, aprendi a gostar de Yoga com a René e depois que ela saiu para mim perdeu a graça, e por fim há quase uns dois anos comecei a fazer alongamento com o Robson Batista segundas, quartas e sextas ao meio dia.

Eu já tinha feito Pilates com a Marília, mas no alongamento é que quatro de nós pegamos o hábito de um café após a aula.. E tivemos ótimas conversas até sermos invadidos por outras pessoas que queriam apenas socializar, quando nossas conversas sempre tinham mais conteúdo.

Marília é uma mocinha orgulhosa dos seus 68 anos. Aliás, eu serei orgulhoso dos meus 68 se eu chegar lá com aquele corpinho de 30, que a Marília tem. É cheia de qualidades, sendo uma delas a elegância que dela é uma marca registrada. Psicóloga formada, embora sem exercer,
tem sido duma pertinência nas sugestões que me faz sem pressa e foi na hora que eu estava pronto para ouvir que me sugeriu fazer terapia.

Quando estava contando uma dessas coisas diferentes que me aconteceram quando vou a um espetáculo, e nesse caso foi Corpoético, a Marília me disse que esses poderiam ser anjos que estavam me aparecendo. E daí vem a estória dos anjos que a Marília fala.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

ESTOU LENDO NOVAMENTE CIDADELA


"
Já viste a mulher repudiada reconquistar o marido através de um processo em que ela prova que tem razão? O processo irrita. Ela nem sequer será capaz de te recuperar mostrando-se tal como tu a amavas, porque essa já tu não a amas. Olha aquela infeliz que, nas vésperas do divórcio, teve a idéia de cantar a mesma canção triste que cantava quando noiva. Essa canção triste ainda tornou o homem mais furioso.

Talvez ela o recuperasse se o conseguisse despertar tal como era quando a amava. Mas para isso precisaria de um gênio criador, porque teria que carregar o homem de qualquer coisa, da mesma maneira que eu o carrego de uma inclinação para o mar que fará dele construtor de navios. Só assim cresceria essa árvore que depois se iria diversificando. E ele havia de pedir de novo a canção triste.

Para fundar o amor por mim, faço nascer em ti alguém que é para mim. Não te confessarei o meu sofrimento, porque ele te faria desgostares-te de mim. Não te farei censuras: elas te irritariam justamente. Não te direi as razões que tu tens para me amar, porque não as tens. A razão de amar é o amor. Também não me mostrarei mais tal como tu me desejavas. Porque tu não desejas esse. Senão, ainda me amarias. Mas hei de educar-te para mim. E, se sou forte, hei de mostrar-te uma paisagem que fará de ti meu amigo.

Aquela que eu tinha esquecido foi como uma flecha para meu coração quando me disse: “Estás ouvindo o teu sino perdido?”


Antoine Saint Exupéry em Cidadela "

ROMPENDO A QUARTA PAREDE DO PALCO - MIRIAM DRUWE


IMAGEM DE CORPOÉTICO DE MIRIAM DRUWE OBTIDA NA INTERNET

No post O QUE FUI VER NO TEATRO E O QUE ME ACONTECEU - unico post de março, eu contava do que me aconteceu quando fui ver CORPOÉTICO, no Centro Cultural e dizia que eu gostaria de saber o que tinha acontecido naquele dia, quando mais uma vez algo especial se passava comigo indo a um espetáculo.


Fui atrás. Descobri como contatar, mandei o email abaixo para a Companhia de Dança Druw:



"Comecei um blog, dia 31 de março. Comecei terapia. Estou me jogando. Não quero ficar apenas curioso a respeito de nada. Por favor leia esse pedacinho do blog e me ajude a saber se era parte do espetáculo ou se era um dos anjos da Marília,

Marcos"


Recebi a resposta da Miriam Druwe e está aqui embora não tenha perguntado se podia colocá-la assim como uma imagem do espetáculo, que busquei na Internet. Embora vá perguntar se tudo bem, pensei que isso é apenas um blog e que talvez ela não se incomode:



Oi Marcos
Desculpe!!!!!
Era pra ter lido a poesia sim e aquele anjo é a Adriana Guidotte.
Li o Blog...tudo de bom seu retorno . Esse é um momento do espetáculo que muitos ficam indecisos e alguns... se emocionam...outros se incomodam e outros acham esquisito, e isso tudo faz parte, é um momento em que se rompe a quarta parede do palco e propomos a poesia mais próxima.
Passei seu blog para a Adriana, ela adorou.
Estaremos na Virada Cultural com o espetáculo Lúdico, destaque no Guia da Veja dessa semana. Dia 3 no Vale da anhangabau às 10:30h. É um espetáculo infanto-juvenil.

Miriam Druwehttp://www.ciadruw.com.br/


Esse conceito de "ROMPER A QUARTA PAREDE DO PALCO" é bárbaro, e na hora foram várias as coisas que passaram na minha cabeça, mas fico feliz de ter passado por isso. Na verdade elas derrubaram aquela quarta parede em cima de mim. Me fez pensar em coisas que eu não vinha pensando, incluindo aí que eu poderia estar mostrando o que sentia embora não o desejasse e também que eu não estivesse consciente do que estava se passando dentro de mim.
Fazer de conta que eu estava bem, sem estar. Mas isso tem a ver com uma definição de chato que ouvi uma vez: "Chato é aquela pessoa que você pergunta como vai e ele explica". Eu não queria e não quero ser chato, mas estou triste e está demorando um pouco sair dessa tristeza.

Uma pessoa a quem praticamente só cumprimento, conversamos apenas uma ou duas vezes, me disse que lhe fazia bem me ver porque eu estava sempre bem. E realmente quase sempre eu me sinto assim, mas não é como tem sido ultimamente e proporcionar uma sensação boa para os outros é melhor do que uma ruim.

Você pode até se enganar, mas não engana quem se dá ao trabalho de prestar atenção em você e a Marília se dá a essas delicadezas com todos, inclusive comigo.
Aquele momento em Corpoético, deu início a uma consciência que eu não estava tendo e só foi assim porque aquela poesia me dizia algo. 

"Retrato", que eu já conhecia, mas nem lembrava, não era uma poesia qualquer, mas era a poesia para aquele meu momento.
Coincidência, acaso, sorte. Era parte do espetáculo, mas também era um dos anjos que a Marília fala que tem me aparecido.
Foi logo em seguida que comecei o blog. Foi logo em seguida que comecei terapia.

“Em certo momento de Corpoético é mostrado que as pessoas podem estar tranqüilas por fora, sendo que por dentro há um turbilhão de sentimentos. Algumas palavras significativas da poesia são mostradas em tom de valsa”, diz a coreógrafa que divide o palco com Adriana Guidotte e Tatiana Guimarães.O espetáculo é interativo e o público terá a experiência de olhar o corpo de vários ângulos. “Recursos de vídeos e projeções de imagens (água, vidro em forma de bolinhas de gude, vasos e folhas) são mostrados em tela distorcida que refletem sobre os estados internos entre uma emoção e outra” - (Miriam Druwe, em entrevista ao CliqueABC)



comentários:Adriana Guidotte disse...
Oi, Marcos, é sempre bom refletir, virar os olhos pra dentro da gente, mostrar fragilidade e caminhar mais alguns passos adiante. Saber que nosso trabalho te proporcionou essa busca é o mais importante, o poder transformador da arte... Quem sabe não foi seu anjo mesmo que se aproveitou da minha deixa pra conversar com vc?!? Bjs, Adriana Guidotte, da Cia Druw.
2 de Maio de 2009 13:18

segunda-feira, 20 de abril de 2009

DE VEZ EM QUANDO LEMBRO DAS MINHAS TOLICES


E umas quantas cometi! Algumas eu gostaria muito de não ter feito.Outras bastaria de ter agido melhor do que agi naquele momento.

E quando essas lembranças vêm, é com uma clareza de filme!


Nada de muito grave, nenhum grande pecado, mas foram momentos onde faltou escolher melhor as atitudes ou as palavras.
Quando lembro de algumas, só consigo pensar:
Como é que eu pude fazer uma besteira dessas! Mas que bobagem!
E fico novamente envergonhado. Principalmente se sinto que o que faltou foi elegância.


Não quero simplificar diminuindo as idiotices que fiz debitando muito à inexperiência, hoje não sou imune, mas me sinto menos propenso a elas.


Aprendo todos os dias. Não é problema dizer que nunca fiz algo, que é a primeira vez que estou vendo ou ouvindo falar de alguma coisa, e estou bem à vontade para perguntar seja o que for.


Vi pessoas fazendo coisas estúpidas, quando falavam como se conhecessem algo do qual não tinham a menor pista e foi uma grande lição para mim, principalmente quando fizeram idiotices querendo demonstrar uma segurança que só mostrava que agiam como idiotas presunçosos.
Também não quero impressionar ninguém fingindo ser o que não sou.


Aprendo com os outros e me questiono, mesmo sabendo quem eu sou e no que acredito. Há outras formas de ver o mundo.
Também com o tempo passei a reagir mais lentamente, ainda que isso tenha implicações tanto boas quanto más. Sei que, às vezes, quero mais tempo para elaborar.
Ainda sinto uma compulsão terrível de ser sincero, mas estou controlando isso melhor com a intenção de fazer minhas colocações de uma forma mais adequada.


Nas minhas tolices não dá para passar uma borracha, mas, se serve de alguma coisa, garanto que tenho um arrependimento sincero.