segunda-feira, 20 de abril de 2009
DE VEZ EM QUANDO LEMBRO DAS MINHAS TOLICES
E umas quantas cometi! Algumas eu gostaria muito de não ter feito.Outras bastaria de ter agido melhor do que agi naquele momento.
E quando essas lembranças vêm, é com uma clareza de filme!
Nada de muito grave, nenhum grande pecado, mas foram momentos onde faltou escolher melhor as atitudes ou as palavras.
Quando lembro de algumas, só consigo pensar:
Como é que eu pude fazer uma besteira dessas! Mas que bobagem!
E fico novamente envergonhado. Principalmente se sinto que o que faltou foi elegância.
Não quero simplificar diminuindo as idiotices que fiz debitando muito à inexperiência, hoje não sou imune, mas me sinto menos propenso a elas.
Aprendo todos os dias. Não é problema dizer que nunca fiz algo, que é a primeira vez que estou vendo ou ouvindo falar de alguma coisa, e estou bem à vontade para perguntar seja o que for.
Vi pessoas fazendo coisas estúpidas, quando falavam como se conhecessem algo do qual não tinham a menor pista e foi uma grande lição para mim, principalmente quando fizeram idiotices querendo demonstrar uma segurança que só mostrava que agiam como idiotas presunçosos.
Também não quero impressionar ninguém fingindo ser o que não sou.
Aprendo com os outros e me questiono, mesmo sabendo quem eu sou e no que acredito. Há outras formas de ver o mundo.
Também com o tempo passei a reagir mais lentamente, ainda que isso tenha implicações tanto boas quanto más. Sei que, às vezes, quero mais tempo para elaborar.
Ainda sinto uma compulsão terrível de ser sincero, mas estou controlando isso melhor com a intenção de fazer minhas colocações de uma forma mais adequada.
Nas minhas tolices não dá para passar uma borracha, mas, se serve de alguma coisa, garanto que tenho um arrependimento sincero.
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