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sábado, 18 de agosto de 2012

A FELICIDADE NAS PEQUENAS COISAS


Não é todo dia que acontece alguma coisa agradável, mas esses dois últimos dias tem sido de uma profusão dessas pequenas coisas que me fazem bem que dispensei um convite de última hora que numa outra ocasião, onde os agradinhos não tivessem sido tantos, eu aceitaria.

Fui ontem para uma degustação muito arrumada que um supermercado promove para clientes especiais e eu que nem sou um desses, fui convidado. Isso é um carinho.
De outra vez eu tinha ido, fotografado e havia feito um DVD e umas fotos em papel para dar para algumas das pessoas que estavam presentes. 

Encontrei uma dessas senhoras ontem e ela comentou que a foto dela tinha ficado tão bonita que ela queria me convidar para fotografar as Bodas de Ouro dela que serão daqui há dois anos.

Acho tanta graça nisso!
Sou um amador que nunca fez um curso de fotografia. O Diego Valadares, fotógrafo, que um dia apareceu aqui no blog, é um profissional com estúdio e tudo mais.
Eu só gosto de fotografar.

Eu convidei uma amiga para essa degustação e ela tinha outro compromisso que começava apenas meia hora mais cedo, mas veio do meio para o fim e também com um convite, que me está fazendo pensar em algo novo, no qual não tenho nenhuma experiência, mas que achei interessante. Também gostei que ela tenha vindo, mesmo tendo outro compromisso.

No meu Facebook apareceu ontem uma mensagem de uma pessoa que nunca encontrei, mas estava lá porque era amiga de uma amiga se desculpando por "invadir" meu espaço, mas que gostava muito das minhas fotos e dos meus textos. De vez em quando eu coloco um lá. Ela passou na última peneirada de amigos com os quais não interajo e elimino exatamente porque isso nunca acontece. Gostei disso também.

Hoje  eu estive com uma executiva importante e pude cuidar dela numa hora que ela precisava de cuidado. Quando estávamos nos despedindo ela disse que precisava de uma abraço.
Eu sempre estou pronto para um abraço e gosto tanto disso que eu devia distribuir.

No meio da tarde veio o convite de uma amiga através de mensagem para me juntar a outras pessoas na casa dela e embora eu dissesse que ia, avisei depois que mudei de ideia. Se não tivesse tido tantos afagos antes eu iria sem pensar. Sentiria necessidade de ir. Mas eu tinha tido carícias suficientes.

Quando entrei na garagem o porteiro veio me encontrar porque eu estava com um sedan grande, de um amigo, e ele veio olhar porque pensou que eu estava de carro novo. Quando eu disse que não era meu ele me contou o sonho dele de se ganhasse na loteria comprar vários carros grandes como aquele para ter na garagem, e disse que compraria um para me dar.

Fiquei feliz com aquela vontade de dele de me incluir.

Quando minha irmã mais nova estava para nascer eu passei uns meses com meus avós no interior da Bahia e estava achando tão bom que eu não queria mais voltar, mas quando voltei para o Rio e vi um carro que eu achei bonito pedi a meu pai para comprar um para mandar para o Manoel Braga que era um amigo dos meus avós, que todos os dias ia visitá-los quando algumas pessoas se reuniam lá e colocavam cadeiras na rua para conversar na porta de casa.

Ele não ganhou o carro, mas minha avó contava que quando ele ouviu daquele meu pedido ficou tão contente como se tivesse ganho um.

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