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sexta-feira, 1 de julho de 2011

UMA SINCERIDADE QUE DÓI

Tenho um cliente e amigo que disse uma vez que eu tinha uma tremenda vantagem no meu trabalho que era a de eu não precisar trabalhar para quem eu não gosto.
É verdade e eu gosto muito disso, mas eu gosto muito de gente e nesses anos todos me lembro de três pessoas com quem aconteceu isso.

Selecionei tudo  na minha vida e nunca fui muito político com pessoas que não confio ou aprecio.

Hoje isso veio à tona porque eu estava no café do supermercado, trabalhando de lá, como costumo fazer de vez em quando e um senhor que costumava e agora voltou a frequentar o lugar veio fazer uma brincadeira comigo e eu não dei a menor atenção para ver se ele ia entendia e ia embora.

Entendeu, parece.

Além de outras coisas que sei a respeito dele, não gosto da forma pouco educada e respeitosa como ele trata as moças que trabalham lá. Não é uma pessoa que eu queira perto de mim.
Tenho mantido meu Facebook com poucas pessoas e acabei de excluir duas dessas pessoas que acho que não tem nada a ver comigo, assim como não estou adicionando pessoas a quem não conheço pelo menos um pouco. 

O Face, como as outras coisas da minha vida vai ser um lugar reservado para pessoas que eu conheço e gosto. Estou me jogando um pouco aqui e isso não é para todos.
As vezes, me pergunto se eu deveria ser menos sincero, mas não me sinto capaz disso.

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