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sábado, 9 de julho de 2011

JOGO DO CONTENTE - ATITUDES POLLYANA

Já fui de me irritar mais com o imprevisto.
Hoje aprendi a não me incomodar tanto e até ver o lado bom do que parece ruim, como Pollyana a orfã, personagem da escritora Eleanor Porter que sempre encontrava coisas boas nas coisas ruins que lhe aconteciam.
Eu estava saindo de casa, liguei o carro e havia um carro na frente do meu na garagem e eu tinha que esperar o porteiro, e ao invés de esperar quietinho dentro do meu carro saí e, ao sair, esbarrei na trava da porta e percebi que o carro estava trancado, funcionando quando quis entrar novamente.
Era perto de meia-noite e a chave de casa também estava no chaveiro do carro.
O resultado é que tive que chamar um chaveiro que optei por abrir a porta do apartamento onde eu tinha uma duplicata do carro.
Paguei mais caro pelo horário de atendimento.

Mas vi a beleza da solução.

Primeiro meu porteiro tinha o telefone de um chaveiro que se propunha a atender 24 horas por dia. Depois ele estava em casa e disponível e veio rápido embora não morasse perto e, pelo horário não teve trânsito. Abriu a minha porta rapidamente, sem danificar nada e se cobrou mais caro foi pelo horário e pela expertise.

A gente não acerta todas.
Quando erra é bom que a solução seja satisfatória.
Foi.

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