Perguntou uma vez, enquanto eu dirigia, depois de tirar os sapatos e colocar as pernas em cima do banco, se eu sabia que nós estávamos começando uma estória.
Mas tudo é tão solto que eu disse para ela uma outra vez que ela conversava muito e que nem sabia ou lembrava aquilo que dizia. Ela me respondeu, como a raposinha que é, que eu me tornava responsável por aquilo que eu cativava
Falávamos pelo computador e ela disse do filme que ia passar na televisão.
Eu disse que achava que já tinha visto, mas que podíamos ver juntos, ela na casa dela e eu na minha. Ela disse que achava o máximo, mas eu pensava que era muito virtual.
Não sei não, mas se é assim que é para ser, posso me
acostumar...
Então eu disse enquanto ela ia concordando com tudo:
- Precisamos ficar mais amigos.
- Precisamos ficar mais amigos.
Estou falando amigos mesmo. Algum momento fazer alguma coisa
juntos, sem nenhuma preocupação com qualquer outra coisa que não seja ser amigo
um do outro.
Nenhuma.
Porque acho que você pode ser uma boa amiga para mim e eu para você.
Porque acho que você pode ser uma boa amiga para mim e eu para você.
Qualquer dia que você não tenha programação e quiser fazer
alguma coisa comigo, me avisa que vamos ver o que está acontecendo e podemos
fazer juntos naquele dia.
Acho que tanto você como eu estamos num momento em que um
amigo é melhor do que qualquer outra coisa.
E se eu puder escolher uma amiga, escolho você.
Aquele instante, no qual eu não sabia como tinha chegado ali, era de uma sinceridade absoluta.
E se eu puder escolher uma amiga, escolho você.
Aquele instante, no qual eu não sabia como tinha chegado ali, era de uma sinceridade absoluta.
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