Se fosse preciso escolher aquele único livro para levar para a ilha deserta seria um que li há dois anos. Coloquei aqui uma parte do que me tocou mais, com o título do livro: "A Yoga da Disciplina" e eu acho que está na hora de buscar minhas anotações dele e andar lendo tudo novamente até me sentir dono de mim, porque tenho tropeçado muito no caminho.
De maneira geral, lemos muito, ouvimos muito, porém, internalizamos pouco.
Eu gostaria muito de convencer a pessoa que eu mais amo a ter uma lista de coisas a fazer. A segunda coisa que eu gostaria de convencê-la seria de carregar com ela e olhar essa lista com frequência. Metade dos problemas dela estariam resolvidos. Mas é meu caso também. Tenho as listas, mas muito vai ficando para depois. Não sou dono de mim, tanto quanto gostaria de ser.
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