Na entrada principal do cemitério do Araçá em São Paulo, há a sepultura de Lydio de Ranieri, de quem não sei nada, mas é a mais linda que vi em toda minha vida. Ela me parece pura poesia.
Um banco e sobre ele um chapéu em bronze.
No Cemitério São João Batista, no Rio, a poesia está na do Cazuza, que embora tenha a data de nascimento e morte tem a inscrição:
"O Tempo Não Para".
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