Algumas vezes ouvi de gente que viaja muito a trabalho para outros países que os amigos ou a família acham aquilo muito interessante, como se fosse uma tremenda vantagem.
O que eles comentam é que na maior parte das vezes tudo quanto conheceram da cidade foi o aeroporto, o escritório ou a fábrica e um ou outro restaurante.
Fui sexta e sábado, a trabalho, para uma cidadezinha próxima a Campos do Jordão onde já havia estado há um milhão de anos.
A Pousada do Quilombo é muito agradável, cheia de detalhes como: no banheiro produtos Occitane, lareira em todos os quartos com a primeira caixa de lenha lá prontinha para ser usada e lá já se tem a paisagem bem característica de montanhas de Minas Gerais.
O restaurante da Pousada é agradável, e havia um almoço incluso, que não aproveitamos embora estivéssemos relativamente perto. Lamentei por isso. No dia anterior no almoço uma truta ao molho de maracujá na cidade e o café da manhã na pousada dava uma boa idéia das possibilidades do almoço.
Não é o pior dos mundos, mas existe uma diferença entre fazer o que você quer na hora que você quer e cumprir horários e agendas a trabalho. Não impede que eu aproveite um pouco, mas não tanto quanto eu gostaria, mas está me lembrando que talvez eu tenha que fazer um pouco mais e também aproveitar um pouco mais.
A lareira, nem acendi, não estava frio, e eu estava sozinho, mas o grande motivo era pensar que poderiam haver melhores ocasiões para isso.
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