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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O AMOR NUNCA TERMINA


No livro Mulheres do jornalista gaúcho David Coimbra, numa outra crônica ele conta que estava com uma amiga e surgiu a seguinte conversa:

e aí, num rompante, a Tânia começou a falar sobre o amor. De que nesga do assunto antigo ela extraiu esse novo, isso não sei. Sei que proferiu (sim, a Tânia profere) uma frase perfeita.
-Quando a gente ama de verdade - filosofou, o amor nunca termina. Pode se modificar; terminar, jamais. Por isso é uma dor quando a gente se afasta de um amor - e a seguir a frase perfeita: -Cada amor que se vai é uma morte.
...
Pensei: tem razão a Tânia. E percebi que todos os poucos amores que eu tive estão no mesmo lugar, intactos. E lamentei a dor de morte que senti quando cada um deles se foi.

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