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segunda-feira, 28 de março de 2011

MULHERES À VENDA

Eu estava num dos hotéis cinco estrelas de São Paulo, na noite de sábado de carnaval, esperando uma pessoa, quando passou por mim uma jovem loura, bonita, com traços finos e maneira educada, que sorriu para mim.
Depois ela veio e sentou na poltrona mais próxima de mim e continuou sorrindo, e foi quando eu acabei dizendo para ela que não sabia se eu a a conhecia de algum lugar ou se apenas a estava achando bonita.
Nessa altura a pessoa que eu estava esperando chegou e saímos.
Ele me perguntou o que eu estava falando para ela e eu contei, ao que ele me respondeu:
- Pode ser sua por duzentos dólares.
Me contou que era uma prostituta que já se havia oferecido a ele, mas que se comportava de uma maneira fina e costuma estar no bar do hotel.
Garantiu que não aceitou a oferta.

Vi Bruna Surfistinha e foi uma perda de tempo.  Serve apenas como uma boa propaganda para o cirurgião  da Debora Secco. Acho também que é um querer demais dizer que a tal Raquel - Bruna Surfistinha não tinha cara de vagabunda. Não vejo nem um tracinho de elegância nela. Faz uma ponta no filme, como hostess de um restaurante.

Essa menina do hotel tinha beleza e elegância.
Conseguiria me enganar.

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