sábado, 26 de março de 2011
ACHEI UM YORKSHIRE COM A CARA DESSE
Sexta-feira eu estava indo encontrar minha filhotinha para jantar no Fidel, que fica perto da praça Panamericana, entrei numa rua errada e acabei vendo um yorkshire como esse, com o pelo um pouco mais curto atravessando a rua sozinho. Algum motivo havia para eu estar ali.
Larguei o carro ligado perto da esquina e fui atrás dele, que depois de uma corridinha se escondeu embaixo de um carro. Chamei e ele veio. Voltei para o carro, pensando na roubada que eu havia me metido.
Fui atrás dele para evitar que ele fosse atropelado, mas tinha arranjado um problema.
Se não achasse o dono ou a casa de onde havia saído, teria que levar ele comigo.
Sem plaquinha de identificação e sem coleira.
Eu não tenho e não quero nenhum bicho além dos que vem e vão quando querem.
Estava andando com ele na mão, para ver se havia chance de identificar algum portão de casa aberto, de onde ele pudesse ter escapado, quando um carro parou e o motorista perguntou de brincadeira se eu estava vendendo o cachorro.
Expliquei a situação e perguntei se ele não queria ficar com ele e acho que ele perguntou para a mulher e mais alguém que estava no carro e aceitou ficar com o cachorro.
Eu estava quase em frente à casa dele, onde ele entrou.
Que alívio! Problema arranjado, problema resolvido.
Como o dono com certeza deve estar perto da casa dele, vai ser mais fácil de encontrá-lo.
Hoje eu estava na Vila Nova Conceição conversando com uma pessoa que estava dentro do carro, quando uma mulher passou por mim com um cachorro que parou e ela disse que ele não podia ver uma porta de carro aberta que ele achava que ia passear.
Mas eu disse para ela que não era isso não. E o cachorro comprovou minha teoria e veio se encostar em mim cobrando um carinho, para o espanto dela.
Pois é, crianças e bichos, vem para mim sem que eu faça nada.
Não podiam ser as mulheres?
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