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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

TESTES DE PERSONALIDADE E O BOM SENSO


Lembro de um dia ter feito algo chamado Teste das Cores no Google.

Uma das coisas que dizia lá era:

Suas preferências reais:
"precisa de companheirismo afetuoso, mas é intolerante com qualquer coisa que não seja consideração especial de parte dos que lhe são íntimos. Se esta não lhe for dada, é capaz de isolar-se".

Hoje eu fiz de novo e deu diferente do primeiro resultado.

E o que deu também faz sentido.

"É sensível; necessita de ambientes estéticos ou de cônjuge igualmente sensível e compreensivo, com quem possa compartilhar de uma intimidade aconchegante."


Quem não precisa?


Acho fácil encaixar a maior parte das pessoas nos dois resultados.

Não tenho a menor ideia como a escolha de uma sequência de cores poderia dar um resultado tão complexo, mas lembro que a curiosidade que temos a nosso respeito é tão grande que no passado fazia muito sucesso qualquer teste idiota proposto por uma revista.

O que me leva a pensar que quando é dita alguma coisa com a qual fique fácil para a maioria das pessoas concordar, até um teste "de revista" pode passar a fazer sentido.


Respeito a crença de cada um, mas que me desculpem os aficionados, mas acho astrologia, por exemplo, uma coisa difícil de acreditar já que o ano está dividido em doze signos e você estaria enquadrando as pessoas em  determinadas características  de personalidade apenas pelo fato de terem nascido num determinado mês.


Outro dia desses estava ouvindo o rádio quando entrava uma "astróloga" que fazia suas previsões para um ou outro signo e dava um conselho curto em seguida. Todos os conselhos eram puro senso comum e com isso "bom senso". Serviriam para qualquer um de qualquer signo como um bom conselho, tenho que admitir.


Aquilo com que você concorda é realmente o que faz sentido.

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