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sábado, 6 de janeiro de 2024

A VIDA QUANDO PARECE COMPLETA

 


Recentemente eu estava viajando para encontrar com minha filha quando três amigos e suas famílias combinaram uma viagem para qual alugaram uma casa em Barra de São Miguel, Alagoas.

Do grupo que temos no whatsapp eu sou o único avulso.

Quando voltei o convite foi para que eu fosse para ficar em algum lugar próximo a eles e eu até cogitei mas o pensamento foi evoluindo com várias nuances. 

Barra de São Miguel fica ao lado mas não é igual a Praia do Francês e entre as duas tem a Praia do Meio. No Francês é só sair e caminhar, se quisesse. Se eu ficasse no Francês e estivesse na casa onde eles vão ficar, a cada vez que eu quisesse ir aonde eu estaria ficando, por qualquer motivo, eu teria que dar uma volta imensa de carro.

Há uns anos atrás fizemos uma viagem para Barra Grande e eu fiquei num lugar diferente, mas próximo e passamos o Natal no Hotel deles. Foi ótimo. Era perto e dava para ir caminhando.

É a distância da lenda do porco-espinho.

A primeira coisa que penso é que ficar dias inteiros numa mesma casa, por maior que seja, não dá a privacidade da qual eu aprendi a gostar muito.

Ontem o dia tinha começado muito bem com uma oportunidade que deu certo e depois eu tinha almoçado num lugar e depois tomado um café no lugar de sempre, na mesa de sempre. Depois tive uma tarde muito agradável.

Mais tarde eu estava na minha rotina de passar para tomar um suco depois da minha caminhada. Eu sempre fico no balcão e foi aparecendo um e outro, e rolando uma conversa e outra e com isso saí de lá nove e meia da noite.

A turma que foi se formando contribuiu para que a vida continuasse agradável.

Tem outras coisas para fazer sem precisar viajar.

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