Uma vez uma irmã disse que quando eu falava com ela eu não vinha com lição de moral ou vida, mas que eu dava uns toques, o que fazia mais fácil para ela aceitar.
Ninguém muda o que não está convencido a mudar. Às vezes tudo que o a pessoa precisa é ver o que não está vendo e para isso estar disposta a falar e a ouvir e isso depende muito de quem está conversando com ela. A quem ela dá o direito de falar com ela sobre o assunto.
Muitas vezes o que queremos, para mudar determinada situação, é saber o que fazer e o que falar, mas outro componente nisso é o momento. Quando a pessoa está pronta para ouvir o que você tem a dizer e tem vontade de fazer isso.
Quando se fala a respeito de metalinguagem como aquilo que você quer dizer além do que você disse, que está além da linguagem. Você faz ou diz alguma coisa, mas com aquilo está querendo dar um significado extra, além do que falou. Sempre fui péssimo nisso. Nunca fui de dar recado. Sempre digo o que eu quero dizer e procuro fazer isso de forma clara, sem subterfúgios ou querendo dar um significado diferente daquilo que falei ou fiz.
Eu quis dizer aquilo que eu disse.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
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