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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

ESCOLHO O QUE VEJO


Um dia eu estava na academia fazendo aeróbio conversando com uma amiga que é esposa de uma celebridade nos esportes e ela mencionou uma reportagem a respeito dele que havia aparecido no Fantástico da TV Globo. 
Eu não havia visto. 
Em seguida ela mencionou algo sobre ele que havia aparecido na Revista Veja daquela semana.
E eu também não tinha lido.

Na hora senti como se as decisões de não ver televisão e ler a Veja apenas quando houvesse alguma coisa que me chamasse a atenção pudessem estar me deixando um pouco fora do mundo que as pessoas estão e que eu estivesse agindo como um ignorante selecionando apenas as notícias que eu julgava de maior relevância na internet.

Voltei ao pensamento porque domingo passado eu estava com uma pessoa que começou a explicar detalhes de uma novela porque eu havia feito uma pergunta a respeito de um comentário dela mas eu não achava aquele assunto interessante.


A minha opinião é que uma novela é uma perda de tempo porque não tem lógica nem enredo plausível, ou seja, não me acrescenta nada. Mas aceito que a divirta. 

Eu quero aprender, não importa o que. Gosto da sensação de aprender algo hoje que eu não sabia ontem, mas não vai ser vendo novela que isso vai acontecer. 


Por fim, mesmo passando por ignorante cheguei à conclusão que é o meu tempo eu decido como usar. 

Serve para os outros também. 
Posso achar uma bobagem mas tento respeitar a decisão deles de como usar seu tempo. 

A revista Veja dá a impressão de ser escrita por uma única pessoa e com isso tem conceitos pessoais que eu me dou ao direito de escolher quando quero ler. 

Me cansa alguém que parece querer me convencer o tempo todo.  Cabe a mim decidir o que me convence. 

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