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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

PARA SEMPRE TEU - DANÇA - JAILSON LIMA

Tenho sentido falta de teatro e como o que eu vi até agora por aqui não me encantou andava até um pouco desligado do assunto. Outros assuntos tem me tomado mais atenção.

Como quando eu fotografava muita gente pedia para estar no meu Facebook e eu não gostava muito da idéia de estranhos compartilhando da minha intimidade, comecei um outro Facebook para as fotos onde eu aceitava os amigos e também essas pessoas que eu não conhecia e estavam interessados nas minhas fotos. 
Quando mudei para a Bahia esse outro Face ficou um pouco abandonado.

Ontem eu entrei lá uma amiga que conheci no teatro havia usado uma foto minha para divulgar uma peça e falava de uma semana de artes no Sesc Petrolina e tinha dança.

Eu estava com sede e fome de cultura então fui sem muita informação e quando cheguei lá vi que só haviam homens no elenco. A princípio isso não me agradava muito, mas a sinopse era interessante e depois não era um solo masculino porque já assisti muita coisa e com isso já vi algumas bobagens e algumas das maiores foram solos de dança masculinos que eu com isso havia prometido a mim mesmo não mais ver solos masculinos.

Ou solos femininos são mais interessantes ou como eu gosto mais das mulheres dançando, sempre acho alguma coisa interessante.

O fato e que conseguiu me surpreender principalmente por já ter a idéia da sinopse do "sujeito partido/fragmentado, descrente de complementar-se no outro" e por aí ia, que foi bem representado no palco.

A apresentação me levou a duas outras que me disseram algo que foram: Devorações - dança de Lu Favoretto e o Banho de Marta Soares - teatro, que me comoveu muito.

Ao fim do espetáculo o diretor que me havia permitido fotografar disse que hoje estão concorrendo indicados em várias categorias, como melhor coreografia, melhor iluminação, melhor bailarino, e acho que outras mais. Depois do que vi a indicação não me surpreende. É mais do que merecida.
O que agrada é saber que é um grupo da região fazendo um trabalho que não se pode chamar de regional.

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