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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O RÁPIDO ESQUECIMENTO DAS TRAGÉDIAS ALHEIAS

A presença de algumas notícias na mídia dura pouco.
Enquanto o drama vivido pelas pessoas nas cidades do Rio ainda nem deu por contados os seus mortos, as notícias agora são poucas e num canto de página.
Na internet, No MSN por exemplo, nas manchetes não passa de uma linha que leva para uma matéria mínima que fala apenas sobre o numero atual de mortos. Mais nada.
Fica sem fazer muita diferença para a maioria das pessoas se esse numero é maior ou menor em algumas dezenas. De uma certa forma não aumenta nem diminui a importância do fato.
Não os afeta pessoalmente.

A diferença no valor dos fatos está em quanto ela o atinge ou o sensibiliza.
O quanto lhe doi .
Uma morte vale mais do que centenas de outras mortes, quando existe um morto que é seu.
E só pode dizer que chega mais perto de entender o sentimento do outro que passou por algo, aquele que viveu a mesma situação.
Eu aqui, continuo interessado se a casinha no Poço Fundo, pela qual temia o Jamil Damous continua de pé.

A foto que peguei na Internet é da Ponte Branca mostrando a esquerda o Posto do Tininho.

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