Como previsto, viajei para fazer um trabalho em São Paulo,
Belo Horizonte e Rio. Meu trabalho era com o CEO de uma empresa conhecida mundialmente e eu
já havia estado com ele em uma outra ocasião.
Além de estar sendo bem remunerado, existiam outros motivos para ir, entre
eles o sentimento agradável de acharem que eu poderia ser útil e a
segurança de que meu trabalho poderia justificar essa escolha, principalmente
quando eu não estava tão à mão como quando morava em São Paulo.
Nesses anos todos estive com muitos CEOs de grandes empresas e uma
visita dessas às filiais no Brasil deixa muito preocupados as pessoas
envolvidas por ser uma ocasião excepcional, mas é algo que, para mim, aconteceu
com muita frequência.
Eu reconheço a posição e a fama dessas pessoas e sei me manter calado,
mas sempre tive o privilégio de ser levado a interagir com eles além
daquilo do que seria mera cortesia e dessa vez não foi diferente.
Eu estava tomando café da manhã, quando ele chegou e veio conversar
comigo e perguntou se podia tomar o café comigo. Tivemos uma conversa agradável
que cobriu não apenas aquilo que ele havia observado nas situações do dia anterior, mas se tornou uma conversa mais pessoal.
Já de volta à nova rotina, recebi o feedback ouvindo de um email enviado
pela matriz dizendo que o trabalho todo tinha sido excepcional.
Fiz minha parte e sinto muito prazer por conta disso.
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