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domingo, 8 de abril de 2012

A TRAVESSIA DA CALUNGA GRANDE




Calunga na África tem o significado de rio, e Calunga Grande é o grande rio, nesse caso o Oceano Atlântico. Quando é para dar certo, dá certo. Fui assistir a peça A Travessia da Calunga Grande acreditando que como era sábado de aleluia ia ser tranquilo, mas não era bem assim. Cheguei quase uma hora antes. Lotado e um único ingresso havia sido devolvido para que viesse a ser meu, enquanto se recusava uma solução para uma outra pessoa que chegou em seguida, no caixa bem ao lado do que eu estava.

Cheia de recursos a começar pelo programa que era feito para ser recortado e montado pelo público enquanto se podia passear pelo galpão com o que foi usado na montagem. A peça foi iniciada pelo ator da foto que passou mal e foi socorrido por pessoas que saíram da platéia.
Era mais um recurso cênico. Eram os atores fazendo uma cena inicial.

Uma peça longa. Entre abrir o galpão e sair dele quase duas horas e meia. Longa duração para as cadeiras que passaram a ser desconfortáveis depois da primeira hora. No programa, dois nomes da Banda Hamlet:  Luaa Gabanini como assistente de direção e Lucienne Guedes e outro nome para mim, já familiar, Lu Favoreto, desde 2009 quando fui ver Devorações.

Havia uma fotógrafa trabalhando por trás do cenário e quando eu vi uma cena dela fotografando por trás das cordas por algumas vezes tive que sair do meu lugar para pedir autorização para fotografá-la a alguém da peça. A foto vem para cá assim que a velocidade da Internet aumentar.
Eu tinha que tirar essa.

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