Vale a pena visitar o Museu Afro Brasil no Parque do Ibirapuera feito para preservar a memória do negro brasileiro.
Me lembrei dele por ter ido a peça A Travessia da Calunga Grande e lá se fazer uma referência ao Baobá, que também nos remete ao Pequeno Príncipe, que cuidava de baobás no seu planeta. Dessa última vez comprei o roteiro de visita ao acervo e é dele que transcrevo o seguinte:
Conta a tradição que, antes de serem embarcados, os prisioneiros vendidos aos negreiros como escravos eram obrigados a dar voltas em torno de um baobá, a "Árvore do Esquecimento", para perder a memória de seus vínculos de família, língua ou costumes e seu pertencimento a um lugar e uma cultura, garantindo que não recaísse sobre seus algozes a culpa por seus sofrimentos.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
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