Gostamos de algumas coisas que podem ter mais a ver com o contexto onde vivenciamos aquilo.
Perto de São José do Vale do Rio Preto, na Rio Bahia havia uma fábrica de cerveja, que se chama LOKAL e depois foi comprada pela Itaipava. Gostei daquela cerveja, talvez também porque era quase que como beber São José, longe de lá. Mas tem sido bem difícil encontrá-la ultimamente, tanto em São Paulo como lá.
Perto de São José do Vale do Rio Preto, na Rio Bahia havia uma fábrica de cerveja, que se chama LOKAL e depois foi comprada pela Itaipava. Gostei daquela cerveja, talvez também porque era quase que como beber São José, longe de lá. Mas tem sido bem difícil encontrá-la ultimamente, tanto em São Paulo como lá.
Já cheguei a ir comprar na fábrica em Itaipava e hoje não vendem mais e fiquei surpreso quando ela apareceu em alguns bairros aqui em São Paulo. Aqui também está difícil de achar, mas achei ontem.
Quando a Bohemia começou a aparecer mais, era fabricada em Petrópolis e a água fazia toda a diferença. Tomar Bohemia era especial. A Bohemia com a água de Petrópolis era especial. Depois foi comprada pela Antártica e não é mais a mesma. Está sendo fabricada em outros lugares.
Será que compraram a Lokal para acabar matando a marca?
E na sexta-feira estava pensando noutro produto. Havia uma coisa que se chamava Emplastro Sabiá. A Johnson & Johnson comprou. Não me lembro ter visto mais. Ainda existe?
Não vivenciei essa mudança nas bebidas, mas aconteceu o mesmo com a Garoto, marca de chocolate, não sei por quem ela foi comprada, creio que pela Nestle, só sei que desde então seu sabor não é mais o mesmo.
ResponderExcluirAh... E mesmo não tendo vivido tanto concordo que essas marcas antigas tem aquele sabor todo especial. Sabor da infância, da nostalgia...