Um livro me levou a pensar nas relações que escolho ter com as pessoas, assim como nas relações que resolvo não ter por cuidados e medos que eu não conseguia definir tão bem.
Ando na direção contrária daqueles que acham que a
quantidade de amigos no Facebook é algo proveitoso. Eu não quero me dividir pessoas com quem eu não interajo, mas ao mesmo tempo não me incomoda me expor para quem escolhi ou para quem me escolheu achando lendo aquilo que eu tinha escrito.
Não uso o Facebook como aquilo "para o
que foi feito" ou como "deveria ser".
Eu uso como eu quero usar.
Se não interajo com a pessoa acho que é um bom motivo para
quando dou uma reduzida no numero de amigos, que ela seja uma das que vai abrir
espaço para que eu possa colocar um amigo novo e manter o meu número de amigos
reduzido.
Gosto de quem traz algo que acho inteligente ou divertido. Procuro trazer dos outros para dividir aquilo que preenche esses padrões. Eu desejo as trocas proveitosas entre os que fazem parte desse pequeno grupo.
Gosto de quem traz algo que acho inteligente ou divertido. Procuro trazer dos outros para dividir aquilo que preenche esses padrões. Eu desejo as trocas proveitosas entre os que fazem parte desse pequeno grupo.
Aqui aconteceu a mesma coisa.
Quando comecei a escrever foi porque eu comecei a frequentar muito tudo que acontecia e as pessoas próximas começaram a me perguntar sobre o que eu estava vendo e o primeiro post foi sobre o que eu tinha visto e, naturalmente como eu ia a muitas coisas coisas começaram a acontecer comigo quando eu ia ver algum espetáculo.
Depois virou terapia e misturou tanta coisa que virou algo que os americanos usam uma palavra para definir que eu acho melhor do que diário, que é journal e tem sido uma ótima e proveitosa terapia.
Hoje também acho que ficou diferente. Muito misturado. Não tem uma sequência lógica.
Cada dia uma conversa diferente...
Como um bate papo com amigos.
Como um bate papo com amigos.
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