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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A MENTIRA TEM RABO COMPRIDO

Faz algum tempo que tenho entendido como não muito corretas algumas ações de uma determinada pessoa, mas outras pessoas tão interessadas quanto eu nos assuntos que envolviam essa minha percepção eram muito condescendentes com essas atitudes e demoravam muito tempo para absorver a minha inconformidade com os fatos e reforçar para que aquilo que tinha sido feito de forma, no mínimo, incorreta, e fosse reparado. 

Além das atitudes obviamente erradas,  havia um assunto no qual eu sabia haver uma desonestidade e sugeri que outras duas pessoas questionassem porque se eu questionasse eu não teria a mesma delicadeza. 


Para comprovar o ocorrido eu precisava fazer uma consulta a um órgão público e precisaria esclarecer o motivo e embora a desonestidade fosse dessa pessoa, por ser parente, eu fiquei muito incomodado ao ter que fazer isso.


Por esse motivo, quando tive a informação do número do processo, que iria desaguar em todos os dados informei a duas pessoas para que com o comentário delas com a pessoa, ela tivesse uma saída menos desonrosa, naquele momento, mesmo que alegasse um esquecimento.


Mais uma vez ela negou por escrito ter recebido aquela importância, pensando que não se chegaria à todas as informações.


Enviei todos os detalhes do pagamento feito, para as mesmas duas pessoas,  como data, valor, banco, agência, nome da pessoa como favorecida, CPF e o número da ordem bancária para que ela não pudesse argumentar que não havia recebido.


Esperei uns dias e finalmente alguém a confrontou a respeito do recebimento daquele valor e ela por fim admitiu o recebimento, devolveu o dinheiro mas ainda continua mentindo, inventando estórias para explicar o inexplicável. 


Eu gostaria de encerrar o assunto, porque pelo menos para mim, já foi muito penoso, mas pelo jeito vou ter que esperar uma informação complementar para derrubar as novas mentiras que ela não devia ter contado.


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