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segunda-feira, 7 de julho de 2014

A DIFERENÇA ENTRE OS PAIS

Ela tem quase 84 anos e foi depois de exames ao cirurgião para conversar sobre o tratamento para um tumor que recentemente apareceu no fígado.
Ouviu dele que, por muitas razões, não deve sequer pensar em operar. Os riscos envolvidos não compensam e que ela deveria ir para casa viver sem se prender ao diagnóstico e à falta do que fazer em relação a isso.

Ela foi para casa e está de maneira muito realista pensando em como viver.

Ela é realista. Sempre foi.
Os filhos são emotivos e herdaram o lado sonhador do pai que morreu há quase quarenta anos.

Ainda tem muito a aprender com ela.

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