De vez em quando eu começo a fazer alguma coisas que não tem urgência ou importância e por algum motivo não continuo até o fim.
Pode ser que o resultado não estivesse aparecendo de forma tão evidente. A atividade podia não estar parecendo muito produtiva. Mas se a vontade de ver feito existir eu vou regressar àquela tarefa algum momento.
Embora esse meu processo de eliminar o que não preciso ou que não uso tenha sido uma constante, ler sobre a limpeza da morte dos suecos manteve o pensamento presente.
Nesse últimos quarenta dias eu consegui algum avanço.
Às vezes é algo que eu não quero dar qualquer fim. Pode ter sido caro ou importante para mim então quero dar para alguém que possa apreciar aquilo como eu apreciei. Outras coisas, sei que pode ser útil manter apenas um pequena parte delas e comprar quando eu precisar.
Do quarto consegui pelo menos destinar uma meia dúzia de coisas e ontem consegui eliminar mais outra meia dúzia de objetos de outro ponto da casa.
O surpreendente é ao fazer isso agora encontrar coisas que eu já devia ter eliminado há anos.
Mas vale para tudo, inclusive para pessoas.
O que não é visto não é lembrado.
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