Depois da cena da tv, passados uns dias, estou de volta e o telefone toca para ela. A empregada leva o telefone no quarto e ela sai de lá com o telefone na mão enrolada numa toalha. Quando eu vejo a cena da sala, contra toda minha vontade de ficar olhando, viro de costas, mas ela me chama e eu vou até junto dela e enquanto ela comenta quem é e o que está falando eu fico ali com os olhos passeando do que está acima da toalha até as pernas incríveis que ela tem, abaixo da toalha.
Quando terminou a ligação eu que não gosto de fazer graça com isso tive que fazer um apelo:
- Faz isso comigo não. Eu sou fraco!
Dessa vez estava claro e eu vi quando ela deu um sorriso de quem sabia o efeito que tinha causado.
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