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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

CONFIAR EM QUEM NÃO SE CONHECE

É um risco calculado e pequeno.

Resolvi que estava na hora de trocar de carro e depois de um tempo de uma vida e um carro muito simples e pensar muito num carro pequeno novo, resolvi comprar um carro usado igual ao que eu tinha quando mudei de São Paulo para uma cidade do interior da Bahia.

Aqui não há muita oferta e além disso os preços são altos. O último carro que comprei foi numa capital a 700 quilômetros de onde vivo e foi uma decisão muito acertada. Até hoje o carro que era quase novo, continua novo, mas estou querendo um pouco mais de conforto e espaço.


Pesquisei bastante usando a Internet e acabei me decidindo que, se fosse usado, o próximo carro também viria de lá e comecei a pesquisar as alternativas até me fixar no carro que já tive e nos tempos bicudos que estamos passando pude fazer isso com muita calma e ver o preço de quem estava anunciando baixar e hoje baixou mais ainda.


Conversei com a pessoa e procurei ver se ele conhecia alguém da região onde estou vivendo porque se ele conhecesse alguém daqui seria fácil encontrar alguém que conhecesse o conhecido dele e ter alguma referência. Não tinha.


Mas eu já havia conversado com ele antes e hoje o preço ficou mais interessante e a conversa foi boa e me convenceu a dar um sinal pequeno, simbólico, porque eu ainda acho que podemos encontrar pessoas boas nessa vida.



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