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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

A DOR DE PERDER UM FILHO

Fazia meia hora que eu havia falado numa conversa com minha filha da alegria que é ter um filho saudável e o quanto saúde é mais importante que qualquer outra coisa. Ela me contou da conversa que havia tido naquela tarde no consultório da pediatra com uma mãe que estava com o filho com apenas 25 dias de vida dos quais ele havia passado longe dela, numa incubadora, a maior parte deles.

Como eu havia voltado de viagem e não os havia visto ainda, fui ver os filhos de um primo que, pela proximidade que tenho com eles, de vez em quando me fazem sentir como se eu fosse pai novamente. Não os encontrei em casa, estavam pelas ruas do condomínio e foi quando eu ouvi da situação pela qual passava uma família que mora poucas ruas depois da dele.


Uma das filhas, com apenas sete anos, foi diagnosticada com um câncer em estágio muito avançado e o prognóstico não é bom.


Não os conheço, nem me lembro de ter visto a menina em qualquer ocasião, mas isso não impediu que eu ficasse extremamente triste e sensibilizado pelo que estava acontecendo. Perder um filho é algo que contraria completamente a natureza e não consigo imaginar dor maior.


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