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domingo, 28 de setembro de 2025

AS MEIAS VERDADES DAS PESSOAS MANIPULADORAS

 


Eu me tornei uma pessoa que documenta tudo, para que além da minha opinião à respeito de como se passaram os fatos, que eu tenha evidências deles.

Faço isso através de fotografias e documentos e até conversas de whatsapp.

Isso vai ajudar a separar o que é a realidade e aquilo que apenas é a minha interpretação dos fatos.

Todos, inclusive eu, vêem o mundo de acordo com sua interpretação e, eu posso não conseguir ser, mas tenho um desejo de ser íntegro tão forte que com frequência insisto para que as pessoas sejam críticas em relação a tudo quanto eu falo.

Eu também interpreto o mundo à minha maneira, mas tanto quanto possível, procuro ser crítico em relação a mim mesmo e aberto a mudar meu ponto de vista se conseguir enxergar validade num raciocínio de outra pessoa.

Muitas vezes, no esforço de esclarecer algo, dou informação demasiada, mas faço isso na intenção de apresentar todos os fatos que são do meu conhecimento, porque apresentar apenas parte deles é uma estratégia muito utilizada por pessoas que querem manipular outras.

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

A NECESSIDADE INCORRIGÍVEL DE SER TRANSPARENTE

 

As vezes eu poderia ficar calado porque não vai mais afetar a situação que eu estou vivendo, mas muitas vezes não consigo fazer de conta e falo. 

Falo para que tanto eu como a pessoa saibamos se o vínculo continua valendo a pena, porque a vida me permitiu escolher com quem eu me associo. 

Não é para todos que a vida permite essa escolha.

Sou sincero mas não exagero, não finjo e cumpro quando faço uma promessa. Mas espero que as pessoas façam o mesmo comigo.

E vou falar quando achar que isso não está acontecendo.

FRUSTRAÇÃO

 


Eu tinha vontade dela há muito tempo. Tinha recebido umas fotos dela de uma pessoa da família dela onde ela estava muito bem, mas como invariavelmente tinha um adiamento para me apresentar cheguei a pensar que ela não existia.

Eu queria muito ver ao vivo e a cores, mas não acontecia.

Finalmente encontrei para fotografar uma lingerie e vi tudo em detalhes. Ela, que é magra, estava muito magra, tinha perdido muito peso e não estava bem como estava nas fotos que eu tinha visto. Ainda assim consegui umas fotos boas.

Fotografei mas não peguei. Sou perfeitamente capaz disso. Por mais interessante que eu ache sou incapaz de ser inconveniente ou atrevido.

Uns dois meses depois peguei. Cheirosinha, toda arrumada, com roupa bonitinha, cabelo, cílios, toda bem arrumada e não foi nem de perto como eu esperava que fosse. Muito pelo contrário. O esporte não é para ela.

Aquilo foi uma lição de humildade, porque eu estava achando que com tempo e dedicação que eu conseguiria levar qualquer uma ao paraíso, porque essa maneira de fazer as coisas estava dando muito certo. 

Vi que não consigo não.

Mas, provei, como eu queria muito desde que vi as primeiras fotos. Não quero mais. 

A propaganda foi enganosa.

DEVAGAR SE CHEGA AO LONGE

 


Por causa de outra estória, lembrei dessa. 

Eu era um garoto e ela também, eu era apaixonado por ela e ela por mim. Eram outros tempos e ela era virgem.

Um dia ela disse, achando graça naquilo, que eu não forçava a barra mas que ia devagarinho e que assim eu ia conseguindo tudo.

Não é?

domingo, 21 de setembro de 2025

O PRAZER AO VER AS PERNAS DELA

 


Ela passa por mim correndo quando estou caminhando. Ela tem umas pernas com a musculatura tão definida que me dá um prazer enorme em vê-la, tanto indo como vindo. Eu olho e não abro a boca, mas gostaria muito de fotografá-la.

Mas tenho andado tentado a abrir. Da última vez que vi cheguei a tirar o headphone para interromper a corrida dela e confessar que beleza me comove.

Eu sempre caminho mais pelo canto ela sempre corre mais para o outro lado. Dessa vez quando ela voltou passou colada em mim. E me deixou ali acompanhando cada movimento.

Que vontade de pensar que foi de propósito.

A foto aí, peguei na internet. As pernas dela são mais definidas que essas.

DESISTIR DE DEIXAR TUDO EM ORDEM

Vou deixar de ser síndico do prédio onde moro. 

É um prédio de quatro andares, sem elevador construído há trinta anos e que veio até 2018 com uma vergonhosa falta de manutenção. Em alguns pontos era pior que uma favela.

Meu apartamento também também sofria do mesmo mal. Além de ser como era no dia em que foi construído, estava acabado. Num pátio tinha um cimentado tosco, sem nenhum revestimento.

No apartamento fiz uma obra minuciosa em 2013, que alterou a planta em todos os cômodos e melhorou o apartamento em tudo. De lá para cá de vez em quando implanto alguma melhoria ou algo precisa ser refeito, mas o básico foi muito bem executado. Da elétrica toda refeita com fiação nova e agora com disjuntores, e repleta de tomadas, à hidráulica levando água e energia ao pátio. Das pequenas janelas e porta para o pátio em alumínio, para grandes janelas em vidro temperado, mudança possível apenas porque não tenho fachada visível a detalhes como a tubulação para o gás, em cobre e embutida no piso do fogão até o local do botijão de gás.

Agora, o prédio, embora eu já tenha feito muitas melhorias ainda esteja muito longe de estar bom. Tem problemas sérios para serem resolvidos, como as ferragens aparentes na laje do último andar para o terraço, além de uma fachada arrasada com trinta anos de idade, e uma garagem que alaga em qualquer chuva mais forte.

Tudo tem solução e era melhor para todos se eu estivesse com a mesma disposição que tive em 2018, quando não era síndico e de 2022 quando cheguei à conclusão que se quisesse mudar o estado do prédio eu teria quer me oferecer em sacrifício e assumir o cargo.

Não é vaidade da minha parte afirmar isso, mas essa minha saída vai tornar mais difícil qualquer melhoria como as que aconteceram até agora. 

Além da experiência com construção fiz tudo da forma mais racional possível gastando com muita parcimônia e sempre contei com profissionais de alta qualidade. 

Além dessa minha dedicação contratei tudo com mais cuidado e mais economia do que faria se fosse só para mim. 

Mas, dos problemas sérios a serem resolvidos até os menores, como chamar e acompanhar um serviço, não farei mais parte da solução.

Existe um custo a ser pago por essa decisão, mas é perfeitamente possível para mim me afastar dos problemas que se tornaram maiores que o senso de missão em realizar algo concreto e visível em benefício de todos, inclusive de mim mesmo.

Para aquilo que eu me via como resposta e meio vai aparecer uma outra solução, que pode vir a ser mais cara, mais demorada ou até que não aconteça.

É muito fácil concordar com gastar algo se você sabe que seu dinheiro está sendo bem gasto. As melhorias feitas são visíveis e quase todos sabem e não precisam sequer ser lembrados disso.

Eu levei isso com muita economia, seriedade e dedicação, mas se for olhar apenas pelo aspecto financeiro meu benefício ou prejuízo pessoal é de apenas 7 % do total. Meu tempo e dedicação a alguma coisa valem muito mais do que isso.

Tenho algum dinheiro em caixa e provavelmente algum momento vamos receber o valor referente a um processo de prestação de contas que reforçará esse caixa e vou fazer o possível para atender o pedido de um dos proprietários para aumentar o condomínio porque isso dará margem para quem vier resolver problemas sem precisar economizar tanto.

O que estou vendo com clareza é uma transformação radical na forma como eu estava vendo determinado aspecto da minha vida. O que estava sendo suportável, agora não está sendo mais.

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

ASSINAR SEM LER

 



Há um milhão de anos atrás o cronista Sérgio Porto, também Stanislaw Ponte Preta, escreveu três livros que tinham o nome de FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País - que tinha a colaboração de pessoas do país inteiro que lhe enviavam os fatos, que muitas vezes vinham a fazer parte do novo livro.

Uma das estórias lá contadas era a respeito de um delegado de algum recanto do Brasil que assinava qualquer coisa que lhe colocassem na mesa. Um gaiato colocou em cima de sua mesa e ele assinou um Atestado de Residência em sua cidade para um cidadão que tinha como profissão Presidente da França, e era o General Charles De Gaulle.

Não foi por gaiatice da minha parte com os juízes mencionados no outro post, mas foi isso que me lembrou da estória.

JUIZES ASSINANDO SENTENÇAS SEM LER O PROCESSO

 


Não sei se está acontecendo isso em outras cidades, mas estes últimos anos posso provar ter acontecido na minha cidade três decisões incorretas, em três varas diferentes, nas quais os juízes assinaram sentenças claramente incorretas preparadas por suas Secretarias.

Na verdade o que motivou falar sobre isso foi uma vitória numa apelação ao Tribunal de Justiça, que não precisava ter existido, se não tivesse proferida uma sentença errônea, devido a uma confiança excessiva e desmerecida em sua assessoria.

terça-feira, 16 de setembro de 2025

O MUNDO É MUITO MAIOR QUE AS PESSOAS RUINS QUE VIVEM NELE

 

Vivo o presente. Não fico esperando pelo futuro.

Quase sempre encontro algo bom no que está acontecendo. Não é algo consciente, é quase instintivo. Tornou-se parte da minha natureza 

Até com coisas ruins é assim. Surge do nada um pensamento que aquilo pode trazer um determinado benefício.

Algumas vezes é o humor que me alivia. Vem um pensamento que me faz rir daquilo que está acontecendo ou das pessoas que estão criando o problema.

Também tenho um lado mau que sente algum prazer ao ver essas pessoas se lascando. E quanto pior for, melhor. Não sou bom o suficiente para deixar de desejar isso.

Da mesma forma acalma quando vivo algo excepcionalmente agradável. Parece ser um contrapeso.

Quando não encontro nada de bom em algo que me desagrada, tento, tanto quanto eu consigo, não pensar naquilo.

Encontrei poucas pessoas ruins na minha vida. 

Procuro evitar as situações que me desagradam, mas tem circunstâncias que para evitar você precisa mudar de ambiente. 

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

DESAPEGANDO MESMO !!!

 


Meu processo de limpeza está sendo para valer.

Tenho algumas dessas coisas que queria usar mas não tinha usado, experimentei algumas delas e já quis dar outro destino a elas, porque pensei que se eu quiser, posso comprar algo de maior qualidade.

Experimentei um óculos de realidade virtual que se colocava o celular dentro e não achei grande coisa, já dei para a neta da minha diarista e ela experimentou e ficou muito mais feliz com aquilo do que eu imaginaria. Também foi para ela que foi, depois de uma boa limpeza e conferência em todos os arquivos, um dos dois laptops que eu tinha só para ter certeza de que não estava perdendo nenhum arquivo.

Experimentei uma câmera para o carro e também não achei grande coisa. Vai ter outro rumo logo logo.

Eu tinha aqui uma escultura em madeira de um artesão local que me havia presenteado por eu tê-lo fotografado e suas peças numa exposição. Ela era até discreta mas não me dizia nada. A diarista quis, é dela.

Eu tinha comprado uma baia de CD ROM para quando fosse digitalizar os cds de música e ela mesmo nova, virgem, não funcionou. Sem pena nenhuma foi para o lixo de lá de onde eu estava.

Pode ser que esteja sendo lentamente, mas, está sendo feito.

NÃO ACREDITO EM QUEM QUER RECEBER SEM TRABALHAR



Esta semana o noticiário está sendo marcado pelas mil demissões que o Itaú fez de funcionários em home office porque aparentemente não estão demonstrando estar trabalhando o quanto deveriam.

Trabalhar de casa exige uma disciplina que nem todos tem. É uma ilusão acreditar que a empresa não teria suas métricas para isso e que se a pessoa não tem esse controle sobre si mesma para trabalhar de casa conseguiria perpetuar a impressão de que tem.

Na verdade, o que me levou a esse raciocínio esta semana foi um outro fato. 

Na cidade onde moro ainda existem carroceiros que com sua carroça e seu burrinho vão fazendo seus biscates. 

Adotei um deles e de vez em quando faço uma pequena bondade com ele, porque ele aparece fala das dificuldades e eu procuro na mesma hora arranjar alguma coisa para ele fazer para que não saia de mãos vazias. Quando não tenho nada para ele fazer pode acontecer de eu dar algum dinheirinho só por dar.

Não gosto é do erro de cálculo do que estou disposto a fazer. Esse carroceiro é chamado de Pastor porque tem uma igrejinha onde exerce essa função.

Uma vez ele me mandou uma mensagem querendo que eu ajudasse na conservação da igreja e eu só ignorei.

Esta semana ele apareceu aqui e depois de reclamar que o serviço tinha diminuído e que a coisa estava feia eu disse a ele que ele que podia limpar os dejetos de pombo que caem em cima de uma laje na lateral do meu apartamento, que é coisa que ele já fez e que não leva mais que vinte minutos.  

Na verdade não estava nem me incomodando porque eu nem consigo ver, mas eu vi sabia que tinha isso para ser feito.

Ele disse que não tinha aonde parar a carroça e que ia procurar um lugar, mas não voltou e a impressão que ele me deixou foi a de que queria algo de graça e como no dia eu tinha algo que ele podia fazer não vi razão para isso.

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O ARRUMAR ESCONDENDO COISAS

 


Cada um tem sua maneira de pensar e de organizar a casa. Eu sei onde está tudo.

Eu tenho há mais de dez anos uma diarista que me ajuda boa parte de um dia e noutro, quando ela termina outro serviço ela vem e dá uma limpadinha geral.

Ela é muito esforçada e muito bem intencionada e quando erra é sempre por querer fazer demais.

Foi assim com algumas Havaianas que ela queria esfregar o solado até ficar como nova e com isso colocava a mão entre as tiras, como se coloca o pé e forçava as tiras. Com isso enfraqueceu as tiras até fazer com que arrebentasse de umas duas, pelo menos. Orientei que aquele esforço todo não era nem necessário nem recomendável.

Já esfregou frigideiras com antiaderente até tirar a camada. Hoje eu peço que ela não lave frigideiras.

Já fez outras coisas desse tipo. Sempre com um empenho cujo exagero estraga os objetos. Sempre bem intencionada.

Vi em uso um difusor desses da foto, que se liga ao USB e eu achei interessante.

Tenho um outro que é feito de pedra sabão e aquece a água e a essência com o calor de uma vela de rechaud.

A casa fica perfumada.

Gostei da ideia desse elétrico e comprei um há menos de um mês. E estou gostando. Coloco a água e uma essência e é muito agradável.

Estou num processo de olhar tudo e jogar fora coisas que não uso ou que não fazem mais sentido manter. 

Quando fui olhar tudo num rack grande que tenho na sala de jantar e achei no fundo de uma prateleira de vidro algumas coisas que tinha comprado há muito tempo de um desses sites chineses.

Eu já tinha um outro difusor desses com USB, fechadinho e que eu nunca tinha usado.

Nesse caso a culpa não foi minha.

Minha diarista, na melhor das intenções, guardou ali bem escondido, as coisas que estavam em cima da sala de jantar achando que isso é arrumar e eu comprei novamente algo que eu já tinha.

Tirar da vista muitas vezes prejudica mais do que ajuda. Esse é o arrumar escondendo coisas que não funciona bem.

Orientei para evitar que isso aconteça novamente.

domingo, 7 de setembro de 2025

ANDANDO SEM AJUDA

 


Não quero ninguém dependente de mim, nem dou dinheiro para quem pede na rua, mas tenho uma pequena lista de pessoas a ajudar de vez em quando e esta semana dei meus cinquenta reais para a dona do restaurante onde busco o almoço distribuir de acordo com o julgamento dela.

As pessoas da minha lista tem uma certa dificuldade com as coisas práticas da vida, como pagar suas próprias contas para viver.

Essa semana liguei com a intenção de ajudar uma dessas pessoas se ela me dissesse que a coisa estava feia. Mas tive uma surpresa muito agradável.

Ela tinha ganho um dinheiro intermediando a venda de um terreno e está conseguindo todo mês fazer mais uns 1200 reais com outra coisa que conseguiu, e, além disso está com a mãe em casa e a mãe sempre ajuda. Minha ajuda seria desnecessária neste instante.

Uma outra que sempre vinha com uma estória comovente pedindo muitas vezes uma migalha, está indo muito bem, obrigada, trabalhando muito e ganhando o que nunca imaginou que fosse ganhar na vida.

Gostei muito de ver isso acontecendo com as duas porque as quero ver independentes.

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

O BAR DOS MEUS SONHOS

 


Minhas visitas gostam da música que toca na minha casa.  

Escutam coisas que conhecem e muita coisa que não conheciam mas passam a gostar.

Muitas não tiveram oportunidade de viver o cantar junto, fosse na casa de alguém, junto a uma fogueira ou num bar.

Houve uma que, na cama, cantava junto as coisas que ela conhecia. E eu gostava daquilo.

Muita gente, inclusive eu, achou que montar uma pousada era muito interessante, trabalhar recebendo gente, que foi uma coisa que aprendi a gostar. Receber bem.

Uma outra ideia, na qual tive uma experiência muito limitada, era um bar ou um restaurante. Mas isso não passou de um devaneio.

Seria delicioso fazer isso sem preocupação com se manter disso. 

Hoje se eu fosse fazer qualquer coisa seria apenas por prazer.

Vou voltar a uma ideia de um maluco que eu sempre achei muito sedutora. O João, num boteco vagabundo, perto de Itaipava, no qual só fui uma vez. 

Ele só abria quando queria e a amiga que me levou lá disse que não pedisse para colocar nenhuma música. 

Ele só colocava a música que ele queria ouvir. 

Meu bar ideal seria como se fosse minha casa. Meu bar seria como o do João. Só tocaria aquilo de que eu gosto e quisesse escutar naquele dia.

O direito a palpites seria limitado ao que estivesse tocando naquele dia. Essas seriam as regras da casa.

Ao entrar no bar, o tipo de música proposta para aquele dia já estaria tocando, e assim o tempo todo, mesmo que não fosse ao vivo.

Um cantinho, um violão...

Às vezes é tudo que a gente quer. Se não tiver aquele amor, ao menos tenha a canção, ou várias delas.  Música, é terapia, é remédio. Um repertório para se cantar junto faz ainda melhor efeito.

Juntar pessoas que gostam de música e que vão se sentir bem num ambiente todo voltado para isso, onde vão ser tão bem recebidas que ninguém vai se preocupar se está indo sozinho.

Seria um lugar para o meu prazer e para quem fosse aproveitar de acordo com essa premissa.

Elegantemente despojado, proporcionando a sensação de aconchego.

O repertório, quando não fosse instrumental, seria de músicas conhecidas, do tipo que as pessoas gostam de cantar. Nada autoral ou pouco conhecido.

Pois é...

Sonhar não custa nada.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A MANIA DE DIZER O QUE OS OUTROS TEM QUE FAZER

 


Tenho um amigo que de vez em quando se torna insuportável ao lidar com as pessoas. 

Ele está fazendo exatamente o caminho inverso do meu ao envelhecer.

Ele tem uma mania de achar que sabe tudo e que tem que dizer o que e como as pessoas tem que fazer nos mais variados assuntos. Eu já reclamei disso com ele, e não aturo isso de ninguém. Estou sempre disposto a aprender algo que eu não sabia, com qualquer um que eu pense que merece ser ouvido naquele assunto e até rever meus pontos de vista, mas nunca me sujeitar a ninguém

Tenho a consciência de que não sei tudo e que posso estar errado, aí procuro ouvir as pessoas, inclusive os mais novos.

Ele me ligou ontem do quarto de hospital onde estava internado e enquanto estava falando comigo a nutricionista chegou para falar com ele.

A maneira como ele falava com ela me irritou profundamente e o reclamar de tudo, inclusive do que não era assunto dela, me incomodou mais ainda.

Não falei nada dessa vez, mas tenho evitado qualquer pessoa que tenha esse comportamento.