Ana Maria, usava uma metáfora para separar os assuntos que era "colocar nas gavetas".
Eu tenho separado pessoas em gavetas. Não sei se funciona para elas porque a cabeça de cada um funciona à sua própria maneira. Algumas pensam que vão conseguir mudar sua maneira de pensar.
Tenho ótimas conversas e ótimos relacionamentos com algumas mulheres com as quais eu não vou sequer elogiar muito porque eu sei que eu não estou prestando. Então elas estão fora da gaveta das para brincar.
Vou me repetir, mas me veio à lembrança de uma amiga que morria de vontade de um amigo nosso e quando ele disse a ela que ela fazia parte das que ele achava que eram para namorar ela perguntou se essas ele não comia.
Acho que ela não fazia parte daquelas das que o atraiam, porque se uma dessas que acho interessante, mas nem dou toque nem me insinuo, me falasse uma coisas dessas eu trocava ela de gaveta.
Outras acham que vão conseguir que um relacionamento casual se torne uma coisa diferente ou como no caso daquele meu amigo que estava namorando e ela achou que podia tudo.
Embora tenha muita repetição quando funciona bem e a música na qual eu vou falar tenha um final diferente para "quando chega o amor" o começo é:
"Então tá combinado, é quase nada, é tudo somente sexo e amizade"...
Às vezes, elas não entendem isso. Eu entendo que fique difícil entender isso quando tem muita repetição, mas quando mal começou e a pessoa se acha sei que está na hora de encerrar.
Aconteceu de novo.
Há dois dias saí pela segunda vez com uma com a qual não vou sair mais, embora brincar com ela tenha sido muito bom.
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