Um pouco antes do final do ano apareceu com a oferta de um negócio com quatro terrenos juntos que me interessou muito pelo preço e porque a pessoa fez uma conta que parecia muito interessante para construir ali. Eu disse que aquilo me interessava muito mas eu não tinha o dinheiro para entrar com a metade do investimento na compra dos terrenos e o negócio não foi fechado.
Não havia ainda conseguido vender um carro e em seguida apareceu um outro valor para receber que dava para pagar a minha metade, mas alguém atrapalhou e só consegui receber no começo do ano.
Em seguida veio outra pessoa dar palpite no valor dos terrenos e o valor pedido foi subindo até que chegou a hora que eu perdi o tesão de entrar naquele negócio. Por fim, para coroar o perder a vontade, veio a informação de que os terrenos haviam sido dados como garantia de um débito.
Lá atrás, quando o valor era o primeiro que foi ofertado e eu estava achando que o negócio seria muito bom e que eu deveria entrar de qualquer forma eu pegaria o dinheiro emprestado e depois pensaria como arranjaria o dinheiro para construir, teria assumido o compromisso da compra e hoje estaria muito arrependido, porque ainda hoje não tem documentação livre dos débitos nem tem perspectiva disso.
Perto do Natal vendi o carro, mas já não estava mais convencido, muito pelo contrário.
Quando acontece algo como isso é que vejo a perfeição de quando algo não dá certo.
Não deu certo porque era para o meu bem.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
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