Vi o burburinho causado pelo livro e nunca tive a curiosidade de ler, mas hoje vi o filme 50 tons de cinza.
Gostei de ter visto porque me pareceu uma estória de amor que foi até o ponto que poderia ir sem causar prejuízos irreparáveis.
Já vi e ouvi algumas estórias de pessoas que amam demais e passam do ponto de onde deveriam ir por aquilo que se chama de amor, já que um perde a noção do que o outro é e daquilo que pode pedir e o outro perde o respeito por si mesmo contrariando aquilo no que acredita.
Tudo aquilo que faz parte da vontade mútua vale, mas temos que saber quem somos e a partir de onde estamos fazendo algo que não nos representa.
Anastasia numa tentativa desesperada vai além de onde iria se levasse em conta apenas sua índole e vontade própria, mas se conscientiza rapidamente da patologia, e de que, mesmo com todo amor que sentia, estaria se abandonando se seguisse adiante, mesmo com todo "capital de sedução" de Mr. Grey.
domingo, 1 de março de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário