Assim o príncipezinho, apesar da boa vontade do seu amor, logo duvidara dela. Tomara a sério palavras sem importância, e se tornara infeliz.
Não soube compreender coisa alguma!
Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras.
Ela me perfumava e me iluminava... Não devia jamais ter fugido. Deveria ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis.
São tão contraditórias as flores!
Mas eu era jovem demais para saber amar .
Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras.
Ela me perfumava e me iluminava... Não devia jamais ter fugido. Deveria ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis.
São tão contraditórias as flores!
Mas eu era jovem demais para saber amar .
Nenhum comentário:
Postar um comentário