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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

DE CUBA, COM AMOR, YOANI SANCHEZ

Talvez se não tivessem orquestrado de maneira tão organizada e barulhenta manifestações contra a cubana Yoani Sanchez que ficou famosa por expor suas idéias num blog, contra um governo que não permite que as pessoas se expressem contra,  eu não tivesse me interessado pelo assunto, nem em assistir quando zapeando descobri que ela estava sendo entrevistada no programa Roda Viva da TV Cultura.

Começar a ver foi apenas pela curiosidade a respeito de uma estrangeira que estava na mídia por ter sido hostilizada de maneira aparentemente organizada aqui no Brasil, onde as pessoas tem grande dificuldade de se articular até para o que diz respeito a seu próprio país.
Surpreenderam as manifestações contra uma estrangeira.

Continuar a ver foi por ter encontrado uma pessoa muito inteligente e extremamente articulada, dessas que a gente tem prazer em ouvir, por defender suas posições de uma forma tranquila e firme ao mesmo tempo, sem se furtar a nenhuma pergunta e as responder de maneira completa e convincente.

Se a intenção das demonstrações de desrespeito a uma visitante era a de conseguir mostrar de alguma forma que ela não era bem vinda ou criar uma antipatia ao que ela nem conseguiu falar, acho que no meu caso e de muita gente conseguiu foi criar uma simpatia por sua causa e vontade de baixar o programa inteiro para assistir.

Estou colocando um link abaixo para a entrevista completa. Se você tem tempo, interesse ou se inteligência é algo que lhe atrai, é uma boa pedida assistir e chegar às suas próprias conclusões.

http://www.substantivoplural.com.br/yoani-sanchez-no-roda-viva/

POSSO DANÇAR PRA VOCÊ? COMPANHIA DOMÍNIO PÚBLICO





domingo, 24 de fevereiro de 2013

AQUELAS COISAS QUE FAZEM SENTIDO

Encontrar pessoas de quem eu gosto é uma dessas coisas que fazem sentido e também dão sentido.

O manifesto Holstee começa dizendo: Faça o que você ama e faça frequentemente. Para mim esse é "O" conselho. Tenho procurado fazer isso assim, tanto encontrando os amigos, assim como já disse, fazer com que cada encontro seja um verdadeiro encontro. Mesmo que seja nesse apartamento pequeno que cabe todos que vem.

Chico Anísio dizia através de um de seus personagens: "afinal é o amor que nos une".
E não é que é mesmo?

Alguns encontrei ontem, outros quiseram vir e não foi possível e também tem aqueles que estão mais distantes, mas que sabem da importância que tem para mim o afeto e o amor que nos une.
Hoje, ciente da importância que eles tem para mim, eu queria mesmo poder dar em cada um deles um abraço afetuoso, "daqueles que parece beijo".

PAULO VANZOLINI - UM CONTADOR DE ESTÓRIAS




Fui ver Paulo Vanzolini que ficou sentado numa mesinha no palco contando estórias e tomando cerveja, o tempo todo, entre uma música e outra.

Foi dessas coisas que fazem valer o esforço de quem estava cansado depois de uma longa e agradável noite com os amigos, o que já poderia me fazer pensar que já tinha tinha tido o suficiente desse fim de semana e me fazer ficar em casa com uma sensação de plenitude.

Ele agora com oitenta e nove anos ainda é um grande contador de estórias, desses que a gente poderia passar horas ouvindo, principalmente assim, entre uma música e outra.
Uma das pessoas que estava lá cantando era Cristina Buarque que ele disse ter descoberto como cantora aos nove anos de idade, quando era tão tímida que cantava de costas para quem estivesse ouvindo. Outra estória saborosa foi a respeito da letra de Ronda que ele disse que ninguém entendeu e achavam lindo, porque a mulher buscava encontrar o homem por todos os lugares, mas se encontrasse ele iria atirar nele, enchendo ele de tiros... " e nesse dia então, vai dar na primeira edição: cena de sangue num bar da Avenida São João".

A Cristina Buarque encontrei depois e disse a ela que a primeira vez que eu a fotografei eu estava fazendo faculdade na Urca e ela me lembrou que foi um show da Turma do Funil.

Foi ótimo!


sábado, 23 de fevereiro de 2013

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE PEGAR UM TÁXI NO PANAMÁ...

Leon me contava com funcionam os táxis no Panamá.
Dividiu a coisa em estágios.

Estágio Um - Eles olham para você na rua e decidem se querem parar ou não.
Estágio Dois - Eles param e perguntam para onde você quer ir. Dependendo da vontade dele de ir para onde você quer ir ele manda você entrar ou não.
Estágio Três - Você entra e daqui há pouco outra pessoa faz sinal e entra no mesmo táxi e aí ele diz que vai deixar o outro primeiro porque é mais conveniente e com isso você perde meia hora.
Estágio Quatro - Você entra, ele encontra trânsito no caminho e diz para você descer porque ele não vai pegar aquele trânsito.

E tem mais; não tem taxímetro, o preço é de acordo com a cara do freguês e há a possibilidade real do segundo passageiro ser um ladrão parceiro do motorista.

Estou achando que é melhor aqui...

ALUGAR UMA NAMORADA

Tem aparecido notícias sobre uma empresa que vende um serviço de fazer de conta que a pessoa tem uma namorada através de postagens no Facebook, para impressionar a antiga ou os outros mostrando que a pessoa está bem, que não está tão só...
Ouvi ontem no rádio de outra que aluga fãs e até paparazzis para a pessoa que quer se fazer de famosa por um dia.

Dizem que a propaganda é a alma do negócio...

Acho triste, mas cada um sabe de si e de quanto o orgulho está ferido e o quanto está sózinho.
Tão triste quanto isso é a pessoa postar alguma coisa no Facebook e apenas ela mesma curtir o que ela mesma postou.

Esta semana passei parte de um tempo com um espanhol e com um chinês que mora no Panamá desde os seis anos. E Antonio me contou de um espanhol cujo casamento havia terminado e a mulher já estava com um namorado que levaria com ela ao casamento da filha que eles tinham e ele ainda estava sozinho.

Se sentiu humilhado talvez e resolveu que não ia ser assim.
Escolheu uma moça muito atraente para contratar para fazer o papel de namorada no casamento e tudo estava correndo razoavelmente bem até descobrirem que a moça que ele trouxe para junto da família deles não era exatamente uma moça de família, talvez até porque alguém já a conhecesse.
O resultado foi triste.

Choradeira da filha no dia do casamento dela...

PATRÍCIA RIBEIRO VIOLONCELISTA FOTOS NOVAS




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

CADA ENCONTRO TEM QUE SER UM ENCONTRO...

Tenho pensado sobre o que faz sentido na minha vida e essa é uma das coisas que mais faz sentido.
Cada encontro tem que ser um encontro.

Sempre lembro que um amigo e cliente me disse uma vez que eu tinha a grande vantagem de não precisar trabalhar para quem eu não gostava, quando em determinado ponto eu não quis mais aquela multinacional conhecida, da qual ele foi presidente aqui no Brasil, como cliente. 

Ele, nessa altura, era presidente de outra empresa nos Estados Unidos, achava o chefe dele insuportável e não podia abrir mão da posição.

Talvez com isso eu tenha ganho menos do que poderia, mas deve ser um dos motivos pelos quais eu não tenho nem dor de cabeça. São escolhas que fiz. Eu tenho que estar feliz, mas ao mesmo tempo não estou deixando de fazer o que paga minhas contas. Só estou escolhendo para quem eu faço.

A cada dia mais acho que a troca com as pessoas que encontro é importante.

Talvez eu precise rever alguns pontos de vista, porque não estou afim de trocar com todo mundo quando penso que essa troca não acrescenta. É o caso do Facebook que de vez em quando vou lá e faço uma limpa para manter um numero menor que 150 amigos. Tudo porque eu acho que lá também tem que haver uma troca. E a pessoa para se manter ali tem que me dar motivos. Bom humor, inteligência, afinidades, afeto ou parentesco tem sido alguns dos parâmetros.

Mais uma vez meu face está bombando porque fotografei muito agora no Carnaval e eu adicionei a maior parte dos que pediram, porque conheci ou porque são amigos de muitos amigos, mas uns poucos que não consegui fazer uma ligação tão clara ainda estão no "limbo" como dizia uma amiga que eu havia deixado sem resposta até saber melhor quem era ela.

Até nisso acho que tem que ser um encontro.
Não adiciono ninguém para fazer número.
Aliás, pelo contrário. Tiro depois de um tempo se não existe uma troca.

Estou me questionando se devo continuar a fazer assim.

O CARA QUE ME VENDEU O QUE EU NÃO PRECISO...

Parei no sinal e o homem de meia idade, gordo, com aqueles sacos alvejados pendurados no braço chegou do lado da janela fechada e fez um comentário a respeito de algo que estava em cima do banco ao meu lado. Eu ouvi, mas ele pediu para abaixar a janela para dizer, com um sorriso, o que eu já tinha ouvido.
Abaixei e estava dando por encerrada a conversa, quando ele veio com uma conversinha mole falando que um outro dia quando estivesse passando por ali que ele podia vender aqueles panos por dez reais.
Ele havia conseguido que baixasse o vidro.
Começou uma conversa falando de outra coisa.
Depois tentou vender o peixe dele.

O cara era um vendedor! Dos bons!
Aí eu disse para ele que eu não precisava daquilo não, mas que ia levar por causa daquela conversa mole dele.
Não preciso mesmo. Já dei um deles quando, no elevador, encontrei um casal de vizinhos velhinhos a quem contei a estória.
Mas um cara desses merece que eu compre, nem que seja para dar depois.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NASI E ERASMO CARLOS





O OLHAR DOCE E AMOROSO...

Vez por outra consigo uma foto da qual eu gosto muito, porque peguei um olhar tranquilo, bonito e doce. Naquele instante a doçura ficou ali registrada naquela foto.
Semana passada consegui uma foto dessas de uma menina que eu nem conheço e não importa nem um pouco conhecer ou não. Importa ter conseguido aquela imagem. Ter conseguido aquele olhar amoroso, que não era para mim, sendo derramado pelo mundo e tornando ele melhor.
Fazer uma foto dessas é dessas coisas que fazem todo sentido para mim.

No final do ano passado eu fotografei compulsivamente a Patricia Ribeiro violoncelista e me sobraram, fora as que eu joguei fora, 50 fotos dela. Publiquei quatro no blog e mandei para ela o album. Com tantas fotos, em algumas, eu que gosto de prestar atenção, vejo uma multiplicidade de sentimentos mas em algumas tem essa doçura no olhar.

No casamento de uns amigos também flagrei uma amiga deles num instante em que ficava evidente esse mesmo olhar doce e amoroso.

Fotos como essas me deixam feliz. Deve ser porque acho que o mundo precisa muito disso e só por registrar, fico achando que eu fiz alguma coisa.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

PERDEMOS APENAS AQUILO QUE TIVEMOS


No carnaval estive com pessoas de quem gosto num lugar cheio de boas lembranças.
Foi ótimo, embora o carnaval, preferi ver um pouquinho mais de longe fotografando.

Assim como a gente acostuma com tudo, até com o que não presta, também acostuma com o que é bom.

Esses últimos dias tive dessas coisas que não tenho todos os dias.
O abraço, o beijo e e o acolhimento.
Tenho sentido falta.

Sinto muito mais quando tenho aquilo que não estou tendo.
Não achei nada muito interessante para fazer depois que cheguei de viagem e senti falta do que estava tendo.
Ou eu não estava sentindo tanto ou não estava admitindo tanto, o que me parece mais provável.
Às vezes me sinto anestesiado ou me enganando e esses pequenos carinhos emprestados que tenho aqui e ali me fazem muito bem.

Depois, me dão saudade e uma sensação de perda.

ESSA COISA COM AS CRIANÇAS

Eu gosto de crianças e eles de mim.
De vez em quando faço uma brincadeira com uma criança desconhecida.
Eu olho para eles como se fosse uma coisa muito fantástica vê-los e digo muito espantado:

Ih! Uma criança!!!

E basta.
Quase sempre eles acham aquilo muito engraçado.
Hoje eu fiz isso com uma menininha na fila de um banco e depois ela não parava de olhar e rir para mim e a avó que não tinha acompanhado o começo da estória não conseguia entender porque ela estava fazendo tanta graça na minha direção.

O filho de uma amiga, que vejo com um intervalo de meses, é autista num grau que permite alguma interação, mas desde pequeno ele gosta de mim e temos uma outra amiga que chamamos de tia que diz que ele se submete a qualquer brincadeira que eu faça. Estive com ele recentemente e me surpreendi quando o chamei para uma brincadeira que ele já entende qual vai ser quando pergunto se ele quer ver a morte de perto. Vou balançar ele na rede e determinado momento vou sacudir a rede com força com ele enrolado nela.
Dessa vez eu disse a ele que ele tinha que dizer "já" quando quisesse ser sacudido e ele começou a dizer.
Depois eu comecei a dizer alguma outra coisa composta por duas palavras e ele que fala muito pouco começou a repetir exatamente aquilo que eu estava dizendo.
Aquilo me surpreendeu muito.
Já havia feito uma outra experiência com ele que tira muita coisa do lugar quando está brincando dizendo a ele muito calmamente e olhando para ele, que ele iria pegar o que quisesse mas que iria devolver quando quisesse brincar com outra coisa. E isso aí funcionou muito melhor do que eu esperava.

A mãe me contou que ele tem uns momentos que fica nervoso e reage como uma bola de pingue pongue quicando em todos os cantos e que da última vez que isso aconteceu demorou horas para ele se acalmar e que o pai e a irmã que estavam em casa foram cada um para um quarto e deixaram ele com ela até ele se acalmar.
Eu continuo tendo muitas dúvidas a respeito da minha capacidade de viver uma situação como essa.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A OPORTUNIDADE CERTA

Tenho comentado sobre meu momento de vida com algumas pessoas  próximas.
O que tem me deixado encantado é a rapidez com que apareceram as primeiras três possibilidades.
A última foi há poucos dias.
A localização certa, na cidade errada.
Mas fico muito contente que as pessoas reajam logo porque me deixa com a esperança de que algum momento a oportunidade certa apareça.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

OS NÓS QUE NOS ATAM...


Algumas coincidências vão além de ser apenas isso.
Uma vez que fui, sem conseguir avisar, ver meus "outros pais" no sítio e não os encontrei porque eles estavam no Rio e meu "irmão" estava morando numa casa alugada na cidade e acabei  passando lá para fazer uma visita rápida e voltar para estrada, mas acabei aceitando um convite para dormir lá.

Na madrugada o telefone tocou dando notícia de um acidente sofrido por "nossa irmã" que havia saído de volta do fim de semana um pouco mais cedo, na Rio Petrópolis, já na baixada fluminense e descemos para tomar as providências necessárias. O acidente deixou um saldo de três mortos no carro dela, entre eles o marido e ela se machucou seriamente.
Eu morava em São Paulo e se tivesse conseguido falar com "meus outros pais"  provavelmente teria ido visitá-los no apartamento no Rio e teria pego a estrada de volta para casa, e saberia do acontecido depois, mas não era para ser assim.
Não vejo como coincidência.
Era para eu estar presente naquele momento e fazer o que cabia a mim como "membro" da família.

Poucos meses antes da "minha sobrinha" decidir que esse mundo não era mais para ela foi quando caminhamos e tivemos pela primeira vez uma conversa de horas.  Com isso ela escreveu  um texto com o nome de "Caminhadas", completamente fora do tema do blog dela e que por esse motivo, depois ela tirou, mas ainda está com esse comecinho, que não some, na minha lista de leitura, talvez para me lembrar daquela conversa onde eu assumia e ela me aceitava no papel de "tio", com vontade de ouvir o que ela falava e ela de ouvir o que eu tinha para dizer sobre as coisas dela:

"São dias assim, os dias em que por algum motivo se sai cedo do colégio e se senta pra tomar café da manhã com sua avó e parte da família. 
São dias assim, em que se sai pra passear sem rumo certo com um tio com nome de elemento químico e que na verdade não é parente.
São dias assim em que se pára para conversar com uma pessoa nova que tem muito a dizer e você tem tempo e vontade escutar e "

Essa conversa nos aproximou para além das brincadeiras e das piadas de sempre, para depois fazer, poucos meses adiante, sua morte me doer mais ainda. 
Não foi sem motivo...

Até uns dias atrás ainda não havia resolvido o que fazer no carnaval e sabendo que ela vai estar sózinha vou ali ficar com minha "outra mãe". Vou procurar fazer algo divertido também, mas procurar fazer que ela, viúva recente, depois de uma doença trabalhosa, esteja acompanhada e saia de casa para fazer coisas fora da rotina.

Foi uma família escolhida, fora a minha, de sangue.
Escolhi ser filho. Vou ali, fazer esse papel.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

BRINCANDO DE BAR

Tenho olhado para a minha vida com os olhos de quem está pensando em mudá-la.
Sempre que penso nas possibilidades penso em algo ligado a gente.
Eu gosto de gente.

Duas idéias tem sido recorrentes.
Ir para algum lugar onde uma casa de poucos quartos possa ser uma pousada ou um bar.
Tive uma curta experiência com isso há muitos anos atrás em Manaus e no Rio.

Tenho falado com as pessoas sobre isso para ouvir idéias e sugestões.
Tem acontecido.
Agora eu estou com vontade de me mexer para experimentar e para contatar pessoas. Estou com uma viagem marcada para outro estado onde vou com tempo e finalidade de conversar sobre tudo que for possível.
Um dia desses pensei que essas coisas que fazemos aqui em casa, amigos e música é algo que outras pessoas gostariam de ter também e estou fazendo preparativos para ter a minha noite de brincar de bar, aqui em São Paulo, já com data marcada.

Levar os outros ali...
para serem felizes por um pouquinho.

PARABÉNS PARA A VIVO!!!


Quando veio a conta de celular um desconto que eu tenho não estava nela e tentei falar com eles.
Como sempre, demorava para ser atendido e eu desistia porque precisava fazer outra ligação e não podia mais esperar.

Finalmente consegui, mas no meio da ligação a conexão caiu e eu já estava para ficar chateado com aquilo quando o telefone tocou. Era a moça que estava me atendendo retornando automaticamente a ligação.

Demorando o que demora para ser atendido, deveria ser obrigação, mas nenhuma operadora fazia isso.
Foi surpreendente!
Fiquei feliz com eles!

SÓ NÃO ME ENGANA - VIVO AJATO !!!


Estou absolutamente feliz  com o plano que fiz com a Vivo contratando o Speedy como condição para ter um desconto de 50% na minha conta de celular.

Por todos os motivos.

A velocidade da Internet, por fibra ótica, é ótima e era algo que eu desejava. A instalação foi de um dia para o outro e como eles usavam a estrutura já existente da TVA, levou apenas vinte minutos para ser feita. Com isso troquei o plano robusto de celular da Tim por um da Vivo.,


Quando veio a segunda conta de internet estava cinco reais mais cara do que o combinado e eu fui olhar o motivo, ligando para eles e a moça me disse que estavam cobrando pelo boleto bancário, o que é ilegal duas vezes, uma porque não foi falado isso, nem consta em contrato e por duas leis uma federal e uma estadual em São Paulo. 

Mas fico pensando que eu não me incomodaria se eles já tivessem colocado isso no início e não usassem de um subterfúgio para cobrar por algo que não deviam. Se quando informassem o preço estivessem cobrando mais caro eu não iria reclamar.

Estão fazendo um trabalho tão bem feito, recuperando clientes como eu que achavam a Vivo cara mas acabam fazendo uma coisa torta.

YAMANDÚ COSTA, ZEZO RIBEIRO, HERALDO DO MONTE E ALEMÃO, JUNTOS








sábado, 2 de fevereiro de 2013

OS EXAGEROS DA MÍDIA

Não tenho nada a acrescentar a tudo que foi dito sobre o incêndio em Santa Maria. Quando acontece algo trágico a imprensa busca todo tipo de informação e até acabamos aprendendo alguma coisa sobre algum assunto que não conhecíamos e a informação pode ficar no inconsciente e nos ajudar algum dia na vida numa outra situação.

Fiquei sentido mesmo não sabendo o que sente um pai sobrevivendo a um filho, mas fico muito comovido com aquilo porque para mim é difícil pensar em algo que possa ser uma dor maior e todas aquelas notícias, o tempo todo, me deixaram muito triste, mesmo que eu não conheça ninguém ligado de alguma forma ao acontecimento.

Mas, ao mesmo tempo a imprensa, na pele de alguns repórteres chega a ser má quando evidentemente fica fazendo perguntas para levar a pessoa ao choro e com isso mostrar uma cena emocionante às custas de um sofrimento alheio.

Isso na minha opinião não é bom jornalismo, nem é ético.