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domingo, 30 de setembro de 2012

A FILHOTINHA E O TRAVESSEIRO

A filhotinha devia ter menos de dois anos e estava viajando sozinha comigo quando chegamos na casa de uns tios. Encontramos lá Helena, tia dos meu primos que também estava por lá passando uns dias e a filhotinha ficou enlouquecida quando descobriu que Helena tinha um travesseirinho pequeno, de cetim azul, feito por ela para tornar as viagens mais confortáveis e do qual ela iria precisar na viagem de volta.

Ela descobriu na hora que precisava de um travesseiro como aquele e começou a pedir e ia e voltava entre Helena e eu com aquela estória de que queria o travesseiro.

Foi quando eu disse para ela propor comprar o travesseiro de Helena que, para acabar com aquela coisa, resolveu dizer um valor alto talvez pensando que eu fosse dizer que era muito caro para a filhotinha e com isso ela deixasse Helena em paz.
É difícil fazer o paralelo com os dias de hoje, mas seria como cinquenta dólares hoje.

Quando a pequenininha veio me dizer o preço, na mesma hora eu abri a carteira e dei o dinheiro a ela que foi com ele na mão para dar a Helena, que pensou que seria inútil resistir, e entregou o travesseiro e  o dinheiro para uma criaturinha persistente e extremamente satisfeita.

sábado, 29 de setembro de 2012

UMA SAÍDA HONROSA PARA UM PRIMEIRO ENCONTRO CHATO


Hoje fiz uma visita a minha tia Zita e pedi para ouvir novamente a estória de quando conheceu meu tio Marcos, com quem viria a se casar.

Tia Noheme e meu tio Manoel, irmão dele, tinham uma vizinha, Marina Costallat que sempre que ia fazer uma festa tinha o cuidado de convidar pessoas de forma a fazer com que a conversa fluísse com todos os presentes. Por exemplo, se convidava um médico procurava convidar outro médico para que eles tivessem com quem conversar. O convite aos dois tinha a intenção clara de que eles podiam vir a achar interessante se conhecerem melhor.

Tio Marcos, um estrategista por natureza, procurou se prevenir para a possibilidade de achar aquilo chato. Logo que chegou disse que tinha vindo para conhecê-la mas que ele tinha um compromisso para um tempo depois, então não poderia ficar muito tempo, marcando uma determinada hora para sair.

Quando chegou a hora marcada ele já estava achando a conversa muito interessante e ela lembrou a ele que estava na hora dele ir embora, mas ele disse que na verdade o compromisso era para uma hora mais tarde então ele poderia ficar mais um pouco.

Uma hora mais tarde ela lembrou a ele que estava na hora dele ir embora, mas ele quis ficar mais. Foi quando ela, já sabendo que podia provocá-lo e que o compromisso dele em seguida tinha sido uma armação dele, disse a ele que ela não gostava de pessoas que não respeitavam muito seus horários e compromissos.

Bom, o resultado desse encontro é que os dois casaram e assim permaneceram até que a morte os separou.

FOTOS DUM VÔO SÃO PAULO - RIO


















quarta-feira, 26 de setembro de 2012

DESEJAR SEMPRE A MESMA COISA

O resumo às vezes nos vem numa frase.
Essa semana eu li um desses resumos numa frase da qual gostei e uma princesa que eu conheço e que, muito apropriadamente para uma princesa, mora no alto de uma montanha, disse que era perfeita.

Achei que tinha que voltar a escrever sobre algo que lá atrás foi apenas uma idéia.

"Nesse instante tudo que desejo é desejar a mesma coisa todos os dias.
Acho que desejamos coisas demais e nenhuma delas o suficiente para que aconteça."

Desejar a mesma coisa todos os dias é como fazer uma oração e eu estou precisando aprender a orar. E devo ser muito lento porque mesmo sabendo disso ainda não estava desejando como se deve e esses últimos dias serviram para me fazer crer que o querer muito ajuda que aconteça, porque vi finalizados dois assuntos que não dependiam de mim e a única coisa que eu podia fazer era desejar que terminassem e bem.

Hoje com essa chama fui me conduzindo a um estado meditativo que quero levar para os meus desejos.
Um por vez, mas todos os dias.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

EU TAMBÉM QUERO CLARISSA CORREA...



"Eu quero crescer.
Juro, quero mesmo.
Quero aprender línguas que não sei. Quero conhecer novas culturas, povos, lugares.
Quero me desapegar do velho.
Quero não me fechar para as mudanças e para o novo.
Quero dar amor, afinal, é ele a grande essência da vida.
Quero não acumular rancores nem alimentar mágoas.
Quero aprender a me pedir desculpas.
Quero abandonar algumas saudades.
Quero aprender a conviver com o que não posso modificar.
Quero me mover mais e mais e mudar o que está ao meu alcance.
Quero pouco e quero muito. Quero nada e quero tudo.
Quero esquecer o que precisa ser esquecido.
Quero nunca deixar de sorrir. Quero aprender a descascar laranja. Quero perder o medo de trovão.
Quero ir.
E vir.
Mas nunca, nunca mesmo, deixar de sentir."

Clarissa Corrêa

O INSTANTE DA FOTO É MEU.

Fui a três lugares diferentes no sábado à noite.
Fotografei nos três.

O primeiro foi a pedido de uma amiga que havia feito uma decoração no Bar des Art, mas fotografei nos três porque quis e porque tem me dado prazer.

No segundo levei flores mas achei que fotografar seria um bom presente.
Sempre é.

O terceiro era uma festa numa cobertura perto do meu apartamento onde encontrei alguns amigos e muita gente bonita.
Eu nem precisava ter levado a máquina, mas fiquei feliz de ter levado porque pelo menos umas três  pessoas eu gostei muito de ter fotografado porque, como eu já disse, beleza me comove.

Tem aquele instante que eu consigo fazer parar no tempo um rosto, uma expressão ou um gesto e aquele rosto, aquela expressão ou aquele gesto naquele instante são meus.

E aquela beleza que não é minha, nem é para mim, naquele instante é.

sábado, 22 de setembro de 2012

A PLATÉIA MUDA COMPLETAMENTE UM ESPETÁCULO


Para assistir a Dança Maluca do Sid, na Era do Gelo 3, no you tube:
http://www.youtube.com/watch?v=hbsIVm22SLE 

Foi uma platéia bem comportada a que foi ao show do 14 Bis com o Flávio Venturini ontem, e também fiz parte de uma platéia muito respeitosa quando fui assistir Gemelos e talvez até por esse respeito todo riram menos do que poderiam, porque haviam muitas oportunidades para isso e talvez tenha sido uma surpresa para os atores o quanto foram aplaudidos ao final.

O mesmo show, a mesma peça e a platéia faz com que seja completamente diferente um dia do outro.

Fui ao mesmo show da Teresa Cristina, numa quinta-feira e num sábado. No primeiro dia foi uma platéia mais contida e foi um show espetacular e foi quando eu fotografei. No sábado a platéia estava mais participativa e logo tomou conta do espaço em frente ao palco.

O artista sente.
Eu acho que no sábado tinham mais convidados dela, mas na hora do bis, que no primeiro dia foi de umas duas músicas, ela cantou muitas. Não parava.
Estava cantando pro prazer. Estava cantando para amigos.
E eu tive a sorte de também estar lá.

14 BIS COM FLÁVIO VENTURINI SETEMBRO DE 2012

Demorei um pouco para conseguir os ingressos porque esgotaram logo. As canções eram aquelas que a platéia, formada em grande parte por pessoas pouco mais nova do que eles era bem comportada, mas aproveitou muito. Estavam emocionados e tendo um evidente prazer naquilo que estavam fazendo. Vou postar mais fotos, então essas aqui são apenas o começo.










sexta-feira, 21 de setembro de 2012

GEMELOS - TEATRO CHILENO



Saí de casa sem grande expectativa e fui surpreendido por uma peça chilena, da Compañia Teatro Cinema, que passou por Santos, na Mirada e aqui em São Paulo apenas por dois dias no Teatro Anchieta. Fui por curiosidade, mas fui muito recompensado por isso.

Quando eu comparo os parques de Orlando com um Hopi Hari, por exemplo, eu costumo dizer que a tecnologia que eles tem em apenas uma atração, nós não temos no parque inteiro. Hoje eu vou levar essa analogia para essa peça que assisti hoje. Uma cenografia espetacular uma quantidade imensa de peças feitas artesanalmente e algumas com movimentação mecânica. Durante a peça inteira tivemos várias dessas surpresas agradáveis e a peça muito mais densa do que eu a princípio imaginava.

Como a cenografia, cheia de mecanismos e portas não estava assinada, conversei depois da peça com uma moça que me disse que os próprios atores estão envolvidos com a produção da cenografia,  duma tremenda riqueza de recursos numa aparente simplicidade. Para mim foi ver teatro com uma outra roupagem, que não se usa muito aqui no Brasil e, quando pouco usada o é em peças infantis. Foi maravilhoso.

Eu vejo muita coisa, mas essa foi uma das coisas que não acontecem sempre,  porque são excepcionais e voltei para casa com aquela sensação de êxtase e um sentimento de que valeu a pena ter ido, e mesmo tendo lido a respeito eu nem poderia imaginar o que estaria perdendo.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

AS PESSOAS MENTEM A RESPEITO DOS OUTROS

+

Eu já não acredito mais em tudo que ouço, principalmente quando isso envolve uma terceira pessoa.

Estive com uma pessoa que falou bem de uma outra pessoa, dizendo que é afável e uma ótima companhia e de quem o que sempre ouvi falar foi a maneira grosseira com que lida com as pessoas, e embora isso nunca tenha acontecido comigo, as estórias são muitas.
Achei ótimo ouvir alguém falando bem a respeito de alguém de quem eu tenho uma certa má impressão, mesmo que isso não vá me fazer mudar de opinião.

Outro dia estive com outra pessoa que fez questão de contar algo tão incrível a respeito de um conhecido, que vendo a minha incredulidade me perguntou se eu não estava acreditando e aí foi minha vez de dizer que sim embora na verdade não acreditasse. A estória contada era feia, não me interessava, não me importava, nem acreditarei nela, mesmo que possa ser verdadeira.

Ainda pensei se é importante saber se a pessoa que fez questão de me contar aquilo anda contando estorinhas a respeito dos outros, mas também não é.
Vou ignorar o assunto.

Mas como sempre, ultimamente uma coisa me tem levado à outra. E me lembrei de uma outra pessoa, que agora olhando com mais atenção vejo claramente que fui mais amigo dele do que ele de mim.

O que me fez pensar nisso foram exatamente os comentários a respeito de outra pessoa, que esse amigo fez, num momento que ele se meteu numa confusão que o fez perder o emprego e viu em mim a ponte para ajudá-lo, uma vez que eu tenho uma boa relação de amizade com duas das pessoas que estavam no topo da cadeia alimentar. Hoje eu vejo que foi estúpido da minha parte querer ajudá-lo, porque eu não sei qual era a verdade. Nunca repeti esses comentários a respeito de pessoas, mas tentei ajudá-lo porque acreditei no que um amigo me contava e acreditava no seu caráter também.

Hoje, fazendo um retrospecto da amizade e dos negócios que fizemos juntos consigo ver mais claramente que ele, talvez até porque precisasse, sei lá, sempre agiu procurando o que era mais vantajoso para ele e até me prejudicou numa parceria que iniciamos quando ele provavelmente já estava visando um outro passo e que se eu imaginasse isso, nem teria feito o investimento.

Lá na frente também em determinado ponto recebeu de mim uma comissão sobre serviços que poderia ser considerada até aética da parte dele receber e, embora eu nunca tivesse pedido, nunca me ajudou quando teve condição de fazê-lo. Olhar para isso com esses olhos me faz pensar que ele perfeitamente poderia estar recebendo uma vantagem ali adiante duma pessoa com quem tinha uma laços de amizade que se tinham iniciado como fornecedor e comprador.

Hoje vejo como sou parcial e até posso dizer inocente, em relação às pessoas que julgo amigas, mas nunca me faltou nada e ainda acho que é melhor sempre estar esperando o melhor das pessoas.
Mesmo que não seja o que você receba.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MORAR SOZINHO


Viver sózinho tem umas coisas estranhas.
Se a pessoa não tiver o que fazer é uma porta para a loucura.
Viver junto exige esforço para se adaptar aos outros e as pessoas sozinhas, ao contrário, se acomodam. Vão ficando preguiçosas, querem fazer menos esforço e com isso ficam mais sozinhas.
Muitas vezes arranjam qualquer motivo para não sair.

É fato que existe o oposto, pessoas que não conseguem ficar sózinhas e que fazem de tudo para não estar. Topam todos os convites, vão a todos o lugares possíveis, numa febre de atividade que também não as faz felizes. Quando voltam para casa estão mais solitárias do que quando saíram.

Como em tudo, o melhor caminho é o do meio.

Tive uma conversa admirável com um cliente americano que me contava que ele, a mulher e as duas filhas sempre fazem um esforço para sentarem juntos, no jantar, e embora a mais velha agora esteja morando fora por causa da faculdade, ela também procura fazer isso quando está em casa.
O que tornou isso mais interessante é que hoje, famílias dentro da mesma casa, vivem a situação de cada um ter uma rotina diferente e ser comum que cada um coma num horário diferente, e cada um tenha uma televisão no quarto, às vezes até assistindo a mesma coisa.
Eles, ao contrário, se esforçam para ter uma vida de família.

Perdi esse referencial.
Aliás, perdi muitos referenciais.
Li e devo ter replicado aqui que quem sente mais a separação é o homem, que perde o entorno, a família e a casa e para uns isso faz tanta falta que casam novamente bem rapidinho.
Os outros, como eu, embora sintam, não demonstram de imediato ter sentido o golpe porque achamos que é assim que faz um adulto.

Estou longe da minha família e a separação me afastou mais ainda deles, porque, como já escrevi aqui, na falta de boas notícias eu não dava era nenhuma. Essa solidão algumas vezes deu maior dimensão ao meu empobrecimento afetivo e ao que era dos outros e me era emprestado.

Temos que estar dispostos às várias implicações que existem em não ficar só.
Como tudo,  também é uma questão de escolha.

domingo, 16 de setembro de 2012

MARINA DE LA RIVA




Acompanhada de sete músicos excepcionais, com duas trocas de roupa e muito teatral em cada gesto, me deixou até um pouquinho triste porque não pude fotografar nos dois primeiros figurinos e perdi um erguer de sobrancelha e um encolher de ombros absolutamente planejados.

Filha de um cubano com uma brasileira, canta em português e espanhol e é muito latina no cuidado consigo mesma, inclusive nos braços bem trabalhados em alguma academia. Bonita, charmosa e ótima cantora. Gostei muito de ter ido.

Eu estava na primeira fila, bem no meio do palco e lá pelas tantas me aparece uma menininha de uns oito anos para sentar na cadeira vazia ao meu lado e a pequenininha conhecia todas as músicas. Perguntei o nome dela e já estava até achando que tinha algum parentesco, no mínimo com alguém da produção. Quando acabou o show encontrei a mãe dela que me explicou que ela ouve muito o CD no carro e a Reinora aprendeu a gostar e a cantar,  e, com isso, achei ótima a companhia dela.

PRECISO SER AMADO



Preciso ser amado - Tim Maia


Eu preciso de carinho

Eu preciso de calor
Vem abrir o meu caminho
Venha ser o meu amor...
Eu preciso ser amado
Ser amado prá valer
Ando até preocupado
Sem vontade de viver...

Venha ser a minha amada

Me acompanhe por favor
Minha linda namorada
Pois é seu o meu amor...
Eu preciso ser amado
Ser amado prá valer
Ando até preocupado
Sem vontade de viver...

Venha ser a minha amada

Me acompanhe por favor
Minha linda namorada
Pois é seu o meu amor
Pois é seu o meu amor..



Essa música, do Tim Maia, na minha opinião, teve uma gravação fantástica na voz do Pedro Mariano. Para ouvir, aí está o link para o YouTube:

http://www.youtube.com/watch?v=vEDjs6ea_D0

APENAS ENGATINHANDO

Conversava com uma amiga que quer me ver namorando e quando ela perguntou como é que as coisas estavam indo eu disse que estavam indo devagarzinho, que eu ainda estou engatinhando. Não sei se isso surpreende a ela, mas a mim não surpreende mais.

Bem que eu gostaria de já estar correndo, ou ao menos caminhando, mas reconhecer que eu estou apenas engatinhando já é um passo, e se acontece de me mostrar melhor do que eu estou é apenas porque quero chegar lá.

Últimamente tenho tido algum estímulo para andar, talvez porque esteja de alguma forma mostrando que estou pronto. Isso é encorajante e também não é nada mal ter uma ou duas mãos para segurar quando você está começando. Já fui muito bom nisso, mas agora sou um aprendiz novamente e algumas vezes, para que eu entenda, vai ser necessário desenhar.

O que eu queria, para começar, era encontrar quem pudesse ser minha amiga primeiro, a quem eu não precisasse impressionar, porque seria uma maneira de ir devagarzinho e não criar expectativas para ninguém, porque, nesse instante não estou atendendo nem as minhas, mas gosto muito da idéia de ficar abraçadinho e ficar alisando por horas, decorando...

O DETALHES DA MÃO

Elas vieram tomar café junto de mim e estavam numa conversa animada e a delicadeza da mãozinha dela me chamou a atenção. Olhei, disfarcei, olhei de novo, ela colocou as mãos nos bolsos do short, a conversa continuava animada e novamente colocou as mãos em cima da mesa.

Eu disse que achava que ela tinha mãos bonitas, que tinha até pensado em pedir para fotografar.


Ela disse que achava pequenas, que pareciam um pãozinho, mas que se eu quisesse eu podia fotografar...

BALLET NATIONAL DE MARSEILLE




Fui, gostei, mas não foi daquelas coisas que eu fico extasiado.
Nada excepcional, a primeira parte menos ainda. Na dança eu gosto do movimento feito com graça, não importa se é moderno, contemporâneo ou clássico.
Isso tinha, mas não da forma como eu desejo.
Foi bom ter ido, sem dúvida, mas faltou o êxtase.
Olhando fotos deles, penso que eles tem coreografias muito mais interessantes.

Eu tenho amigas que dizem que sempre que eu fotografo eu escolho uma musa, mas não é bem isso, embora seja verdade que beleza me comove. É muito daquela que me prende os olhos e vendo o que eu fotografei eu gosto e quero mais daquilo.

Não importa quem é, eu não estou interessado, nem tem a coisa de musa, mas às vezes eu me distraio porque me concentro fotografando aquela pessoa por mais tempo porque, às vezes, é uma pessoa que na fotografia cresce e eu consigo ângulos ou expressões dos quais eu gosto.

Na primeira parte do ballet a iluminação era mais fraca e eles estavam vestidos casualmente como se estivessem na rua. Não dava para fotografar, sem autorização para isso. Para tirar uma ou outra, foi melhor a segunda parte e lógico que a "musa", na qual eu me concentrei e segui os movimentos foi a que aparece nas fotos acima.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CHEF ALAIN POLETTO EM EVENTO NO PÃO DE AÇUCAR

                    


















O chef Alain Poletto é consultor da rede Pão de Açucar.
Estive num evento com ele.