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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SÓ TENHO INVEJA DA LONGEVIDADE E DOS ORGASMOS MÚLTIPLOS


Da letra de "Homem" , de Caetano Veloso, no disco CÊ

A PROFECIA CELESTINA E AS COINCIDÊNCIAS NA MINHA PRÓPRIA VIDA


Minha tia Zita é uma pessoa extremamente interessante e de quem gosto muito e embora com uma formação científica sempre teve e dividiu uma visão de certa forma esotérica.

Faz pouco tempo estive com ela e quando Guilherme mencionou um livro que ela tinha e trouxe para lhe emprestar ela me trouxe outro para que eu lesse: A Profecia Celestina de James Redfield.

É um romance, mas para dar uma idéia, o prefácio foi do Paulo Coelho.
Só comecei a ler, mas ele gira em torno de um Manuscrito encontrado no Peru que seria um renascimento da consciência. Teria cada parte, ou "capítulo", dedicado a uma determinada compreensão da vida.

Só tive tempo de ler sobre a primeira parte que fala das coincidências, e entrei numa maratona de trabalho que só terminou hoje.

Vou colocar uns trechos aqui para depois falar das coincidências na minha própria vida.

"Estamos finalmente tomando consciência do que buscamos de fato, do que é de fato essa outra experiência, mais satisfatória. Quando compreendermos totalmente, teremos alcançado a Primeira Visão...

A Primeira Visão ocorre quando nos tornamos conscientes das coincidências em nossas vidas.
... essas coincidências tem ocorrido com frequência cada vez maior, e quando ocorrem nos parecem superar o que se poderia esperar do puro acaso. Parecem destinadas, como se nossas vidas tivessem sido guiadas por uma força inexplicável.

Também isso me remete a Teoria dos Seis Graus de Separação
Um estudo feito nos Estados Unidos concluiu que a teoria dos seis graus de separação - segundo a qual apenas seis pessoas separam você de qualquer indivíduo no mundo - pode estar correta, embora talvez sete graus seja um número mais exato.



Faz algum tempo eu estava com a Luiza Brunet, a quem eu estava conhecendo naquele momento e quando conversávamos eu mencionei um cliente estrangeiro que havia passado por três diferentes empresas grandes e que naquele instante era CEO de uma agência de publicidade americana que aqui havia adquirido uma grande agência, que tinha o nome do seu criador, quando ela me disse:
- Ah, eu conheço o Paulo. É um amigo a quem eu não vejo faz muito tempo.
Então eu disse:
- Então vamos falar com ele.
E liguei para ele que não me respondeu de imediato porque estava dando uma entrevista num restaurante mas quando liguei de novo ele retornou a ligação e eu passei para a Luiza.
Acho que já seria uma grande coincidência, mas não parou por aí.
Ela estava indo encontrar a irmã no Bela Sintra, um restaurante português, exatamente onde o Paulo estava dando sua entrevista.

Outro cliente que tenho há muito tempo contratou uma pessoa para uma posição com quem tenho que lidar com uma certa frequência. Já havíamos tido contato por telefone, quando isso foi suficiente, mas há pouco tempo trabalhamos juntos. Na primeira oportunidade que tivemos para conversar ele estava me contando que era do Rio, assim como eu:
- Na verdade - ele me dizia - eu sou de uma cidadezinha, próxima a Teresópolis e disse o nome da cidade.
Eu respondi:
- Você não vai lembrar deles, porque faz muito muito tempo que a irmã de um grande amigo meu, que era médica e o marido dela, que também era médico, moraram lá.
Lenita, minha mãe - disse ele, para minha grande surpresa e alegria.

Lembrei de tudo isso porque esta semana eu estava trabalhando para a filial Rio daquela agência e conversando com a pessoa que veio acompanhar uma ação de marketing e que tem mais ou menos a idade da minha filha falava exatamente sobre essas coincidências e dizia desses dois amigos do Colégio São Vicente, onde ela também estudou.
Quando na conversa mencionei o nome do Ricardo, ela perguntou o sobrenome e quando eu respondi ela disse:
- Pai da minha grande amiga do São Vicente. Estudamos juntas anos.

sábado, 14 de agosto de 2010

O TIO ADORA A PAULA

Acho que as crianças que nascem na nossa família são crianças de sorte. Todos gostam e dão atenção às crianças. Eu sempre, desde garoto, quis um filho e sempre foi fácil para mim me apegar aos filhos dos outros.

Acho que a minha filhotinha cumpriu muito bem e completamente o papel de filhotinha, mas eu lembrei da Paula e da Lívia, que eram duas irmãs, acho que parte da família era de Bauru e que também frequentavam a AABB de Campinas, quando trabalhei no BB de lá. Como eu trabalhava de madrugada, muitas vezes eu só passava em casa e ia direto para a piscina de manhã.

A Paula era a menorzinha e era uma bonequinha loirinha de olhos azuis na faixa dos dois anos. Lívia era a bonequinha de cabelo mais escuro com uns três para quatro anos. Eu curti muito as duas e a Paula quando cansava vinha muito para o meu colo e eu gostava muito daquilo. Era como experimentar a sensação de ser pai.

Um dia eu falei: O tio adora a Paula! E a mãe delas falou que adorar estava reservado para Deus. Mas penso no adorar como gostar muito, sem essa conotação sacra.

Nunca mais as vi, e outro dia passei um dia de trabalho em Campinas e fui até a casa numa praça onde eu morei e quando vi um rapaz que eu sei que hoje tem 34 anos e disse para ele:
- Já levei você muito para passear de moto e ele também lembrou na hora.
Era outro filho emprestado. E já que estava lá, estive com a mãe e a avó dele.

A Paula e a Lívia devem estar agora perto dos trinta também e já devem ter suas próprias filhas que também devem ser bonecas de verdade.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

AS PESSOAS TEM ME ABRAÇADO



As vezes até me surpreendo, mas sempre gosto.

Sou uma pessoa carinhosa. Sempre gostei de ficar alisando.

Me surpreendo quando não estou esperando, quando não conheço bem a pessoa.

A última surpresa foram duas princesinhas americanas, Hallie e Jennifer, com quem só estive no dia em que chegaram e no dia que foram embora.
Me abraçaram e beijaram como se estivessem se despedindo do que gostaram no Brasil.
Gostei muito, mas também não estava esperando.

PAULO GODOY MÚSICO SÃO PAULO



Ouvi, gostei muito. Vou recomendar para tudo. Para uma festa em casa ou para um evento.
Além de tudo aquilo que é bom em MPB, também toca Beatles, Simon and Garfunkel, Bob Dylan.
Procure no You Tube, vai dar para ter uma boa idéia de como toca. Tem várias músicas lá.
Telefone 11 77449407 NEXTEL - ATUALIZADO EM ABRIL DE 2012

domingo, 8 de agosto de 2010

LEMBRAR DO QUE SE GOSTA



Depois de uma sexta onde tudo se encaixou, passei para tomar um café no supermercado e fazer o que é possível fazer lá enquanto tomo um café e também ouvir um pouquinho de música que sempre tem por lá na sexta-feira à tarde.

Dependendo do que estou ouvindo fico mais ou menos tempo e, normalmente fico numa mesa na parte mais distante da música e do balcão. Até quis, mas estava mais frio e sentei mais perto.

Não podia ter sido melhor. Recentemente ouvi lá outra pessoa que tinha um repertório que me agradou muito, mas ele superou.

Acabei ficando por lá e acabando de me resfriar, porque vinha um vento gelado não sei de onde. Entre as músicas fomos batendo papo sobre assuntos ligados a música. 

A música está em mim, sempre esteve e eu não toco nada, mas sempre gostei de cantar junto. Meu amigo Manolo, que tinha dessas tiradas, me disse uma vez, se eu gostava de cantar porque que eu não aprendia? Também disse uma vez quando eu falei que uma menina tinha um nariz bonitinho, que quem gosta de nariz é lenço e por aí ia.

Antes, para também não usar antigamente, alguém que tocasse um violão no Rio era suficiente para fazermos o que era chamado de uma reunião. Íamos para a casa de alguém e ficávamos ouvindo e cantando junto.

Depois vieram os bares.

No Rio foi o Lord Jim Pub, na Rua Paul Redfern, a última rua antes do canal que separa Ipanema do Leblon. Anos frequentando e "naquele tempo" tinha alguém tocando música brasileira e a turma era bem diversificada, mas muitos eram assíduos.

Música agrega e favorece o contato com as pessoas que também gostam de música.

O mesmo bar também.

No Lord Jim conheci muita gente que nunca mais vi e também gente que ficou muito amiga.
Reencontrei uma amiga do São Vicente, com quem tive mais a ver a partir dali, do que tive no tempo de colégio.

Não tenho saudade de nada, no sentido de querer viver aquele tempo novamente, gosto do que vivi e acho que tudo teve seu tempo certo, mas aquilo era bom demais. A vida foi boa para mim e espero que continue sendo.

Depois morei em Campinas e lá haviam vários bares com música ao vivo. O que eu mais frequentei foi o Água Furtada, pertinho do Centro de Convivência e não existe mais. Também ali conheci muita gente.

Tá na hora de descobrir se existe um barzinho com o qual eu me identifique aqui em São Paulo e começar a ir e repetir, como se faz com as coisas das quais a gente gosta e um dia esquece que gosta tanto.

sábado, 7 de agosto de 2010

E VOCÊ ENTENDE


De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra
em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é
que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe
ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue
nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

FREE HUGS - ABRAÇOS GRÁTIS


















O texto abaixo é da Wikipédia. Diz basicamente tudo que se precisa saber.


Free Hugs Campaign (Campanha dos Abraços Grátis) é um movimento social que envolve pessoas oferencendo abraços para estranhos em locais públicos. A campanha começou em 2004 por um homem australiano conhecido pelo pseudônimo "Juan Mann" em Sydney, Austrália.
O movimento se tornou internacionalmente famoso em 2006 por causa do videoclip no YouTube da banda australiana Sick Puppies. O vídeo atualmente é um dos mais vistos no site, tendo sido assisistido mais de 50 milhões de vezes. Os abraços são um exemplo de um ato de bondade e humanitário executado por alguém cujo objetivo é apenas fazer as pessoas se sentirem melhores.




Juann Mann criou a campanha cujo objetivo era abraçar pessoas em Pitt Street Mall, uma rua de Sydney, apenas para alegrá-las e incentivá-las a fazer o mesmo com outros. Depois de um tempo, a polícia e o conselho da cidade o disseram para parar. Mann e seus amigos conseguiram uma petição que juntou 10 000 assinaturas e recebeu permissão para continuar distribuindo abraços de graça.
A campanha ficou famosa no mundo inteiro graças a um vídeo no YouTube, que é um dos mais vistos do site.


Um certo dia, Mann ofereceu um abraço a Shimon Moore, o lí­der da banda Sick Puppies e desde então se tornaram bons amigos. Um certo dia Moore decidiu gravar Mann fazendo sua campanha dos Free Hugs e adicionou a música "All the same" e o vídeo acabou virando o videoclipe da música da banda em um dos vídeos mais vistos do You Tube.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

MEDITANDO COM UMA LARANJA...



Outro dia desses eu estava na sala, em casa, apenas com a luz de uma vela, e após me alongar durante um bom tempo, peguei algumas laranjas lima.

Acho que eu já estava no clima porque comer aquela laranja pareceu algo especial.

Quando eu era criança eu achava interessante que minha tia Cleó descascasse uma laranja deixando a casca inteira numa só peça. Hoje eu faço isso e gosto de ter adquirido uma habilidade que eu admirava. Acho que tem alguma coisa com estar fazendo alguma coisa com um certo cuidado e no fim conseguir ver o resultado desse cuidado.

Tenho uma coisa com cheiros e conforme eu ia cortando a casca ela ia desprendendo um sumo que ia fazendo um spray na minha mão e o cheiro já ao cortar era tão intenso que em seguida fiquei com a casca nas duas mãos e levava ao nariz como se fosse lança perfume.

Daniel Goleman, aquele da Inteligência Emocional, fez um livrinho com um CD, "A Arte da Meditação" e na apresentação ele dizia: "a meditação é, em essência, o treinamento sistemático da atenção. Ela tem como objetivo desenvolver a capacidade de concentração e enriquecer nossa percepção."

Eu não estava prestando atenção em mais nada além do cheiro e do gosto. Aquilo foi extremamente prazeroso e hoje, pensando nisso, acho que aquilo foi uma prática de meditação.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

MEUS FILMES CLÁSSICOS



Vi muitos filmes.

Era visto como um cliente especialíssimo na locadora, mas percebi algo: foram poucos filmes que ficaram assim marcados na memória, com isso, aconteceu algumas vezes de começar a ver algum filme que eu já havia visto anteriormente.

Acho que isso tem muito a ver com assistir como uma distração e não estar integralmente ali.

Um deles, que eu também nem lembrava tão bem, me fazia pensar nele como um filme inteligente. Recentemente mencionei isso e tive oportunidade de ver novamente O Nome da Rosa na casa dos meus "outros pais".

É mesmo um filme inteligente, com uma atuação brilhante do Sean Connery.

Valeu a pena ver de novo.


Já li que traz um efeito interessante aquela coisa que algumas crianças tem de ver várias vezes o mesmo filme. Parece que vão percebendo mais detalhes a cada vez que assistem. Acho que está me trazendo o mesmo efeito.


Faz bem pouco tempo que me preocupei em ter novamente um DVD Player. Acho que eu estava mais concentrado em repensar minha vida. Também não sei se foi por isso que recentemente comprei uns DVDS de filmes que gostei e outros apenas porque era pareceu interessante ver um filme inteiro, sem interrupções, sem ter que ir ao cinema.


Com isso, acabei de assistir novamente A Primeira Noite de um Homem. E comprei e gostei de ter visto outra vez Butch Cassidy, e só agora percebi que a Katherine Ross era a atriz coadjuvante em ambos os filmes.
Como era bonita!

E também nessa onda acabei assistindo A Era do Gelo 2, e como a outra opção era em português, acabei assistindo em espanhol. Tornou diferente e interessante.